50 DIAS PARA PARIS 2024 E BRASILEIROS PODEM SONHAR COM MEDALHAS INÉDITAS
A evolução do Brasil nos Jogos Olímpicos passa pelos esportes que rendem medalhas inéditas ao país. Tóquio 2020 foi um prato cheio neste sentido: com a adição de novas modalidades no programa Olímpico, os brasileiros alcançaram o pódio pela primeira vez no skate e no surfe, além do tênis. Neste século, o país também ganhou novas fontes de conquistas na ginástica artística, na canoagem velocidade e no taekwondo. A expectativa é de que esta lista aumente em Paris 2024, com novas perspectivas em diferentes disciplinas.
Algumas das esperanças nem são tão recentes assim, considerando nomes tarimbados como Hugo Calderano no tênis de mesa e Nathalie Moellhausen na esgrima. Outros destaques se consolidaram no atual ciclo, em especial Marcus D’Almeida no tiro com arco. E há também novidades, com menção especial à relevância crescente da ginástica de trampolim, que antes sequer costumava ter representantes brasileiros.
Cabe ressaltar que nem todos os atletas citados estão confirmados nos Jogos Olímpicos, embora o Brasil tenha cotas garantidas em todas as modalidades listadas. Como os Comitês Olímpicos Nacionais têm autoridade exclusiva sobre a representação de seus respectivos países nos Jogos Olímpicos, a participação dos atletas nos Jogos de Paris depende de seus CONs selecioná-los para representar sua delegação em Paris 2024.
Dos citados, Nathalie Moellhausen (esgrima), Hugo Calderano (tênis de mesa) e Laura Amaro (levantamento de peso) já estão assegurados nominalmente para os Jogos Olímpicos Paris 2024, assim como o conjunto da ginástica rítmica obteve sua vaga coletiva.
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