Nas terras tupiniquins, minha eterna Pindorama, o dia "12/06", véspera do dia do "santo casamenteiro católico", é o Dia dos Namorados.
A minha (namoradinha desde ontem, ou seja, "18/01/81", pediu para que abríssemos o programa Comunidade em Foco, da Rádio Comunitária Cantareira) com a música "Amada Amante". Caso eu fosse um milico, diria, ordem dada, ordem cumprida. Ainda que não seja milico, às dez horas de hoje, Regina Silva Santos, a mamãe do Yuri, que completará "39 anos de idade amanhã" e também mamãe da Janaína, "que nos presenteará com o Bernardo, nosso primeiro neto, ouvirá uma música do grande ídolo dela.
Hoje é Dia dos Namorados, dia de muitos aconchegos, dia das rosas vermelhas dadas, dos dedos entrelaçados, dos beijos apaixonados, dos abraços apertados, das músicas românticas, dos versos no ouvido.
Se em dias frios, meu lado indígena, receitaria um bom "caldo de mandioca", (onde mandi, "Choro"a, e Oca "casa ") traduzindo para a linguagem do invasor, mandioca, é choro da casa, em vez de contar a lenda, vamos a receita: um kg de mandioca, "250g" de linguiça calabresa. Modo de fazer, corte a mandioca e pedaços pequenos, para facilitar o derretimento, corte a linguiça, também e pedaços pequenos, freite numa caçarola a parte, com seus temperos preferidos, junte ainda no fogo, deixe apurar. Sirva com um bom vinho, e depois, e depois.
Falamos também de tristezas, ontem foi a missa de sétimo dia da minha cunhada: Olinda Yanuscusca dos Santos.
A vida é exatamente assim, junta alegrias e tristezas no mesmo pacote.
Adão Alves dos Santos
P.S segue a poesia de dois dos meus heterônimos
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