Sabem o que há entre o shaun e carneiro, ou entre o garoto, o guri e o piá? Nada, só a diferença de linguagem.
No caso das crianças, poderíamos incluir o indígena "curumim ou menino", estes nomes falam de cultura regional, que não altera em nada no tocante a essência.
Começamos a falar da diferença de linguagem, para realçar que a humanidade, apesar da mudança nas aparências, são basicamente os mesmos "vinte e três pares de cromossomos", basicamente, pois há os humanos com síndrome de daun.
As palavras mudam com o tempo, ganham novos significados, mas, sempre pertencentes à espécie humana. Se a linguagem muda com o tempo, o tempo deveria mudar, ou melhor, aprimorar o modo humano de pensar, só que não,
Ainda que seja inegável, que os avanços das ciências, proporcionam, ou ao menos, deveria proporcionar uma mudança da forma de pensar da humanidade, ela sempre resgata idiotices que deveriam estar superadas pelo tempo, pela ciência e pela consciência.
Dentre as superações, no mínimo imaginadas, a primeira, é óbvio, seria a questão racial, imaginando, este idiota aqui, que quem viveu, "antes das navegações" numa determinada região, que por consequência, desconhecesse alguma outra etnia, assim caso houvesse algum estranhamento, seria compreensível. Também, até seria compreensível, que antes da leitura fosse um direito, que a pretensa superioridade masculina sobre mulheres e crianças fosse aceitável, isto, antes da leitura ser um direito.
Já a homofobia aqui, não há explicação. Ela está presente na humanidade, desde que existe humanidade, sem que leitura alguma tenha criado a discriminação.
Confesso, tive a mesma educação discriminatória, não quer dizer que não aprendi a ler, ou conviver com pessoas com aparência diferentes da minha.
Todos os seres humanos, alguns fracotes, muito mais dignos que muitos valentões.
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