Sabemos que a direita sempre se expressou pela exclusão: Quanto mais as pessoas estiverem fragilizadas, serão mais facilmente manipuladas. Mas, para que a base odiável seja instalada, o primeiro passo sempre se dá com a mesma, velha e nojenta, hipocrisia religiosa. Claro, além da religiosidade..., com o pânico moral.
Uma vez instalada a "odiação", gratuita, volta-se para a criminalização dos excluídos, com a volta de um discurso que como rótulo, é novo, a meritocracia, só como rótulo, já que no capitalismo, a herança da terra, é um dom natural, e quem não teve acesso a ela, foi por incapacidade pessoal.
Se para as sociedades existentes nestes períodos modernos, "pós revolução francesa", o capetalismo é tido como natural, como se não houvesse anterior a ele, ainda que historicamente, temos a obrigação moral de informar, os avanços, "até a revolução russa", são avanços nas formas de explicação. Estamos assim afirmação, que a humanidade só foi realmente livre, antes da instalação da sede por lucros.
Se para encontrar a liberdade humana teríamos de recuar a tempos pré-históricos, a resposta fica muito clara. A criminalização das discordâncias, já que estas discordâncias, divergem radicalmente da exploração, que é o fermento das ideias direitistas.
O contexto se radicaliza com o "MOVIMENTO PELA BURRICE DELlBERADA", que é o grupo político por trás de propostas absurdas, entre as quais criar um CPI para investigar ações assistências, não contentes, elaboraram um projeto de lei, para multar quem tenta amenizar as maldades do capetalismo.
Imagens que rodam as redes sociais, com o mesmo Cristo, qual o movimento do tal "desvereador" diz seguir, recebendo uma multa de "R$17.000,00", por repartir o pão com os pobres, não é só simbólico, é o retrato da exclusão direitista.
A mesma direita que planeja golpes de estado, aqui e na Bolívia
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