A insistência em não aprender, mantém a humanidade ainda presa num "mito", ou seja, presa num contexto utilizado por Platão, para explicar a obscuridade que a humanidade, (como espécie, estava presa há dois mil e quinhentos anos, "e ainda está", a grande questão é que esta prisão, é incentivada por uma corrente política, a extrema direita), que por ignorância costumaz, tem sempre a benção dos setores conservadores das religiões.
Lembremos, o "mito da caverna" foi descrito quinhentos anos, antes do nascimento de Cristo, numa sociedade que igualmente ao resto do mundo ocidental, foi "seduzida" pelos ensinamentos cristãos, "antes e depois" deste Cristo, ser cooptado pela estrutura do poder.
A parte que realça nesta história, e que nos dois mil anos da história cristã, os trezentos, ainda da sedução "forçada" dos princípios cristãos aos desígnios do poder central "Roma" assim, é como os trezentos anos não tivessem existido, na construção religiosa, como estrutura social, filosófica e, principalmente política, simplesmente não aconteceram, os primeiros trezentos assim, o que destoa desta história, "A TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO", é demonizada não só pela extrema direita, mas, é rejeitada por pessoa, que por um sentimento, explicável por algo imaginado como "memória genética", tem uma resistência em aceitar.
Se como pesquisador, é fácil aceitar as resistências, já do ponto de vista de um educador, é injustificável. Já que, apesar da bíblia, ser em edição do império Romano, a simples leitura da bíblia, levaria a humanidade ser seguir a conhecida "teologia da libertação".
Se há mil setecentos anos atrás, a igreja católica, aliada ao poder central, praticamente impedia a leitura sequenciada da bíblia.
Se a igreja impedia, a curiosidade, natural do ser humano, deveria inventar, só que esta leitura, aproximaria o mundo cristão das ideias esquerdistas, porém, o poder, que financia a indústria cultural faz muito bem, "quero dizer mal", o seu papel, abrindo caminho para existência dos mentirosos mitos
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