Para que aprendamos com o passado, precisamos tê-lo como lição, para isto, nossos olhos precisam estar abertos, ao hoje, só assim, seremos capazes de evitar repetir os mesmos erros
Primeiro precisaríamos cobrar a história da música: (CAPIM GUINÉ, "Raul Seixas"), que nem realmente do Raul, mas sua irreverência adoçou as brincadeiras homofóbicas, em cenários em que, não tínhamos a dimensão da questão homofóbica.
A música, apesar do humor dos versos, da invenção de uma espécie botânica, "GUATAÍBA", é mesmo uma crítica aos tentáculos da ditadura militar. E quem tem a cara de veado que olha o catinguelê, é o general ditador da distensão. O tal general, ficou com cara de "veado" pela cara de paisagem, que as elites fazem, quando há, uma agressão explícita a seus opositores.
Talvez, eu só quisesse nesta segunda, curtir uma música do Raul, talvez, toda a sutileza "viril" de suas críticas, no texto da música, a sussuarana, são os grileiros, que tem a total liberdade de "grilar" terras públicas, mas quando, há uma ocupação por movimentos sociais, (midia manifesta, "suas intenções pregressas") para criminalizar.
E justamente, neste papel, pregresso da mídia corporativa, que refletimos, nosso elogio à economista e ex-deputada "Maria da Conceição Tavares", a tal mídia sempre "passivamente e confortadamente, sempre nos lembra dos montantes dos impostos sobre os bens de consumo, só esquece de informar, que no Brasil a porcentagem dos impostos não são tão diferentes do resto do mundo, mas igualmente, esquece de informar que no Brasil, os impostos recaem basicamente sobre o consumo, isentando assim, os ganhos de capital.
No Brasil quem paga imposto é pobre.
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