Estou lançando minha candidatura à presidência do Brasil, (ops, "uma anti-candidatura"), já que minha principal proposta é provocar um "karoshi" nos juros do banco central. Para aqueles com tendências bolzominius, que pagam pau, para a cultura japonesa, o karoshi, é a situação, onde o trabalhador, trabalha até morrer, só para enriquecer o patrão.
O Banco Central está fazendo a mesma coisa com o Brasil, os juros estão matando as perspectivas do Brasil ser uma nação próspera, assim minha plataforma eleitoral, se fundamenta a partir de uma principal proposta utilizar a metade de nossas reservas internacionais, para amortizar as dívidas internas.
De cara, esta medida irá reduzir o pressão do "clã bancário", sobre a economia, e a absurda parte do orçamento federal que enriquecem os já ricos, enquanto suga até a alma dos já empobrecidos. Ainda como ponto de partida, da minha gestão, as dúvidas internas teriam uma redução de um oitavo, no seu montante, um oitavo dos juros "sugados" pelo clã bancário, iria para investimentos, mas onde investiríamos esta "sobra" orçamentária, a primeira função de munha gestão seria reduzir a influência das taxas de juros, assim a metade desta "sobra" seria para amortizar ainda mais, estas dúvidas, reduzindo ainda mais esta pressão. A outra metade deste montante, investiraímos numa "revolução cultural" para que o brasileiro abandonasse o acreditar em "messias", uma vez que inexiste "salvadores da pátria", principalmente quando estes "salvadores da pátria" são "chupins" da estrutura pública, que se apresentam como algo novo, ou como eles fazem questão de fazer ser conhecidos, como alguém fora do sistema.
Toda vez que o Brasil elegeu, estes "anti"sistêmicos" em qualquer do níveis de governo, "municipal, estadual ou federal", uma catástrofe consequência das saúde financeira desta unidade.
Estas gestões em grandes orçamentos, teve o sucessor da dupla, "bate e rouba" no final do séc passado, ainda em Sampa, o João trabalhador, "aquele que nunca trabalhou, a nível federal esta piada de mal gosto, começou com o Collor, atingiu seu ápice com o inominável.
Assim, como sei que minha proposta sofrerá um ataque sistemático dos analistas econômicos da mídia corporativa, que, em virtude destes ataques, nem minha mãe, se estivesse viva, votaria em mim. Está proposta é só uma provocação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário