Abjeta, é a atual discussão que está rolando na câmara federal, putz, falar em algo abjeto, no congresso brasileiro, desde sempre, só que nem sempre, o congresso quis reimplantar a idade média. Poderíamos divagar, imaginando situações pontuais, o problema é que nada é pontual.
Seria uma posição abjeta de nossa parte, julgar que um mero pagador de dízimo, que enriquece o pastor, tenha clareza o suficiente, para saber que o tal projeto de lei, que pretende igualar os três casos de aborto legal, ao crime de homicídio doloso, o reles, pagador de dízimo, pode não saber, só, que o fato dele não saber, não o isenta da culpa.
Infelizmente, nossa ira não é direcionada apenas ao pagador de dízimo, mas principalmente, contra a turma que cobra os dízimos, que estão por trás da tal proposta, ou melhor, propostas de leis, abjetas, já que há muito mais de uma proposta de lei abjeta "rolando" no congresso.
Vamos lá, a proteção à vida, é uma causa "pétrea" da constituição, ou seja, algo que não pode ser alterado por um simples projeto de lei, "voltamos um pouco a questão do pagador de dízimo", ele pode não ter como saber, só que um "desdeputado", tem uma assessoria jurídica, para lhe informar sobre questões mínimas, mas porque, o abjeto "desdeputado" apresenta um projeto de lei que fatalmente irá ser barrada no STF, para fazer barulho e ganhar pontos com os pagadores de dízimo.
A parte indiscutível desta discussão, é que seremos obrigados a conviver com o pior congresso, desde quando existe o congresso parlamentar, o período que este congresso com a imensa maioria de congressistas abjetos, têm ainda dois anos e meio.
Porém, se não houver um enfrentamento por parte das pessoas de boa índole contra estas "monstruosas" situações, pessoas boas, porém, muito mal informadas, continuará a votar em quem quer contrapor, não só à constituição, mas, à decência.
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