Enquanto, nos aproximamos da Páscoa, cerimônia judaica que, desde quando viemos para o cristianismo, traz o renascimento. O "Ressuscitar de Cristo", porém, infelizmente, ao longo da história, aproximou-se de muita coisa que diverge radicalmente de todos os ensinamentos cristãos.
Poderíamos voltar ao séc IV, mais precisamente, no concílio de Nicéia, nascimento da igreja católica, ato reivindicado também pelas igrejas evangélicas, como ato de fundação, mesmo que só mais de um milênio depois, surgiu a primeira igreja cristã, não católica, a igreja anglicana, tanto no surgimento da igreja católica, quanto da anglicana, estas igrejas, só nasceram para saciar os interesses dos imperadores, em 325, Constantino e, em 1534, Henrique VIII, fundou uma igreja para entre outras coisas, permitir seu divórcio.
Pedir para que as igrejas "ditas cristãs" reencontre Cristo, parece "ufologia", algo vindo de fora do planeta Terra.
Para sermos fiéis à história, "enquanto igreja" não podemos esquecer da teologia da libertação, um movimento que marcou fortemente a igreja católica, na segunda metade do séc passado, mas, nossa fidelidade à história, não nos deixa esquecer, que a invasão das Américas, no Sul, "católica" no Norte, a anglicana, passa por expansão dos impérios abençoadas pelas igrejas, que não só dizimou os povos originários, como sequestrou, para fins de escravização, das populações africanas, leia-se exterminaram os indígenas americanos e escravizaram os africanos, nenhum ariano, fato, que contraria radicalmente a passagem do bom samaritano, "Lucas 10-25-37", para que a páscoa marcasse o reencontro da igreja cristã, com Cristo, a católica, precisaria "reinventar", a teologia da libertação, já, as evangélicas, precisamos, primeiro saber, que sua expansão para o Sul, foi uma iniciativa reacionária, ou seja, contrária a todos ensinamentos cristãos.
A páscoa, que se aproxima, ainda que , para sermos fiéis à realidade, precisamos realçar que há muitos fiéis destas igrejas, que como propostas de evangelização, o conservadorismo, mas, muitos dos fiéis, são cristãos que respeitam não só a passagem do bom samaritano, mas, outros ensinamentos de Cristo.
O cristão não pode querer se reencontrar com o inexistente.
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