Abu Obeida já tinha enfatizado as condições que tanto os cativos israelitas como o povo palestiniano enfrentavam, enquanto lutavam contra a fome, a insegurança alimentar e as doenças que ameaçavam as suas vidas.
Na sua declaração, Abu Obeida destacou, num vídeo do cativo publicado pelos meios de comunicação militares das Brigadas, que embora o cativo tivesse sobrevivido aos ataques aéreos e aos ataques de "Israel", não poderia sobreviver à falta de alimentos e medicamentos, e que os cativos israelitas sofrerá das mesmas coisas que os habitantes de Gaza estão sofrendo.
No início de Março, Abu Obeida revelou que o número de “prisioneiros inimigos” mortos pelas forças de ocupação israelitas “pode ter excedido os setenta”.
Isto ocorreu depois de ataques aéreos israelitas terem matado um total de sete prisioneiros israelitas detidos na Faixa de Gaza pela Resistência Palestiniana.
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