Sabiamente, não é novidade para ninguém, "que tenha frequentado qualquer ambiente infantil" das coragens dos valentões, aqueles que usam das "patotas" para agredir os menos sociáveis, mas que dão no pé, quando alguém, mesmo mais fraco, bate o pé.
Igualmente, ninguém, com um mínimo de informação, caiu no conto da "família, deus, pátria e liberdade", já que este truque publicitário, é o mesmo utilizado por Hitler, Mussolini, Franco e Salazar, o mote publicitário que as pessoas "de bem caem" é um mote que é base das campanhas nazi -fascistas a um séc.
Assim, este pessoal, defensores do imoral e dos maus costumes, com a decisiva contribuição, daquele judiciário, que mistura direito romano com as regras da escravização, onde, só os brancos invasores tem direito as benéfices da gestão pública, e dos bens, e também dos "pregoeiros modernos" a mídia entreguista, que sem patriotismo algum, mas falando na defesa da pátria. Os nazis, que nem mesmo este rótulo assumem, se elegeram em 2018.
Se a proposta era destruir a economia, a estrutura jurídica de garantia de direitos sociais, da soberania nacional, o projeto foi colocado e prática, só que a constituição prevê, a alternância do poder a cada quatro anos.
Passados os quatro anos, haveria, e houve novas eleições, a candidatura riscada do processo eleitoral, pela aquela justiça "branca, invasora e escravagista", conseguiu se livrar das falsas, assim, apta ao pleito, ganhou nas urnas, apesar das faltas de respeito as regras eleitorais, então, aquela patota dos moleques mimados, que quando em grupo e, em condições favoráveis, "metem o terror", tentaram um golpe de estado, como eles dizem, dentro das quatro linhas da construção, só que a constituição, não prevê golpes de Estado.
Mas, apenas por falta de condições externas, o golpe não foi dado. Fuga, para criar um falso álibi, parcerias golpistas com forças policiais e militares, "se não total, com parcelas significativas destas. Só que a legalidade bateu o pé.
Desbaratado o golpe, processos de investigação policial, instaurados, o silêncio, publicamente, as negativas sem fundamentação alguma, já que as evidências brotam de qualquer olhar atento
Na sexta-feira "15/03/24", retirado o sigilo judicial de parte dos depoimentos de testemunhas, a sensação que a sociedade tem, é que a inocência total dos acusados, pois não um único comentário sobre os fatos divulgados, que francamente falando, não havia mistério algum, a não ser as especificidades de cada participação no processo golpista.
Esperamos a devida condenação nos devidos processos legais, para que ninguém nunca mais tente, mas a cultura, como um bem social coletivo, é a única forma de se banir os riscos de aventuras nazi -fascistas, no futuro
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