Na cuca, a expressão seria; "entre espadachins e floretes". Isto num tempo em que glamour da realeza imperava, este glamour, apenas para a nobreza e realeza.
Em 1614, o imperador Luis XVI, convocou os Estados gerais para evitar uma crescente onda revolucionária da burguesia, esta, pediu ao imperador, que atendeu, que esta parcela tivesse o dobro do número de participantes, depois pediu que os votos fossem individuais, pois contava com votos, tanto entre a nobreza, quanto entre o clero, para forçar mudança estrutural., nisto ouviram o não.
Hoje, "21/03/24", nós cidadãos paulistas, governados pelo "Tragédia Turista de Freitas", um governador, apesar de paulista de nascimento, tem sua vida política construída no Estado do Rio, mas não reside aqui o problema, ele representa, "uma parte que transpira ódio pelas ventas" da extrema direita, ainda assim, de extrema direita.
A eleição deste personagem tem muito da constituição dos Estados gerais franceses; tem muito, do ódio, de reais mudanças na estrutura política e, é claro, tem muito haver, com o ódio estrutural, que a justiça, sempre "misógina, rica e branca" tem contra as propostas de mudança. Esta justiça criminalizou, sem provas, "oficialmente", por convicção a liderança política que poderia ter evitado a vitória da extrema direita, nas eleições presidenciais de 2018, abrindo as possibilidades do "Tragédia Turista de Freitas" se lançar e se eleger, no Estado maís rico da federação, e como todo o projeto político da extrema direita, a destruição de todos os avanços das estruturas de organização social, mas com a estranha particularidade da burguesia tupiniquins, a entrega das riquezas nacionais, às outras burguesias mundiais. Mas o voto é individual. Por que então a sabuja burguesia brasileira, está no poder?
Tal resposta, infelizmente, fica por conta de uma cultura onde quem diverge das elites, é visto como criminoso, devendo, pois, ser rechaçado do convívio geral. O governador "Tragédia Turista de Freitas", cumprindo uma de suas propostas, "estranhamento retirada" nas vésperas do segundo turno das eleições, mas entrando com todo o poderio da máquina estatal, logo após a posse. Ardiloso, certamente, mas uma das primeiras lições que aprendemos na vida, é que só existe malandro, porque existem idiotas que se deixam enganar.
Obviamente, estamos ativos na resistência para impedir a danosa privatização de todo e qualquer bem do povo paulista, infelizmente, sabemos, que este é o único do segundo ano de mandato, desta verdadeira tragédia eleitoral, mas somos obrigados a reconhecer, que por méritos dele e, por desmérito nosso, ele foi eleito, numa eleição, onde a falta de consciência de classe, por parte dos excluídos, se perpétua contra os excluídos.
Se somamos ao SINTAEMA, na maioria lutas, somos obrigados a reconhecer que por motivos bastante conhecidos, boa parte da base sindical do SINTAEMA, não só votou, mas vota contra seus próprios interesses. Essa doença, chama-se falta de consciência política. Assim cabe ao SINTAEMA, assim como a toda estrutura sindical, a constante formação política, para que novas tragédias como a atual, que por sinal perdura desde sempre, se abata sobre nosso Estado e, sobre a pátria.
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