“O mundo inteiro monitoriza e simpatiza com a situação dos direitos humanos e com o destino pessoal de Assange. A justiça deve ser feita”, enfatizou Lin numa conferência de imprensa.
Decisão judicial
Julian Assange, do WikiLeaks, teve a oportunidade, em 26 de março, de lutar contra a extradição para os Estados Unidos, depois que o Supremo Tribunal de Londres informou que os EUA precisavam dar mais garantias.
Os procuradores dos EUA estão a fazer um esforço para levar Assange a julgamento por 18 acusações, todas excepto uma ao abrigo da Lei de Espionagem, devido à publicação de alto perfil, pela WikiLeaks, de registos militares confidenciais e telegramas diplomáticos dos EUA.
Os advogados de Assange pediram permissão em Fevereiro para contestar a aprovação britânica da sua extradição para os EUA, argumentando que a sua acusação tinha motivação política. Na sua decisão, dois juízes seniores disseram que ele tinha uma perspectiva real de recorrer com sucesso contra a extradição por vários motivos.
O tribunal permitiu que as autoridades dos EUA oferecessem "garantias satisfatórias" relativamente à capacidade de Julian Assange de invocar as proteções da Primeira Emenda da Constituição dos EUA e à sua potencial exposição à pena de morte.
Assange receberá permissão para apelar se essas garantias não forem fornecidas. Dito isto, uma nova audiência foi marcada para 20 de maio.
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