Ainda que culturalmente, esta ideia seja naturalmente comprada e vendida, quando estudamos psicologia, mais precisamente, pelos estudos de Carl Jung, onde a maior parte dos problemas de saúde mental se situa num universo onde nossas doenças mentais estão relacionadas aos deuses gregos seria, portanto, lógico perceber que, pela psicologia, temos muito mais a ver com os gregos do que com os israelitas.
Historicamente falando, o "povo judeu", por ser o povo escolhido por deus, portanto, um povo que não teria Estado, nem exército. Historicamente falando, este povo foi vítima de muitas invasões, a última durante o império romano, esta invasão, fez com que o povo judeu, se dispersasse pelo mundo, mesmo dispersos, culturalmente, a ideia de um povo escolhido por Deus. Se manteve unido.
A contextualização histórica, bem como os "arquétipos humanos de Jung", que coloca em chek o criacionismo, é importante para que compreendamos as desnecessárias necessidades da construção de um Estado judeu, numa região ocupada por uma outra cultura a dois mil anos, justamente quando da invasão da terra do povo escolhido.
Desde a criação do Estado judeu, na região, qual eles estiverem ausentes por dois mil anos, causou muitas guerras, nenhuma guerra, é um cenário humanamente aceito e, muito menos aceito, se imaginarmos que esta guerra, é provocada por um povo, que historicamente, não teria exército. Este povo que nem exército deveria ter, destruiu os meios de existência das populações que residem nas terras abandonadas por eles há dois mil anos, sem meios de sobrevivência, este povo precisa de alimentos, então o exército do povo que historicamente não deveria ter exército "MATA CENTO E DOZE PESSOAS E FERE MAIS DE DUZENTAS".
Isto não é uma ação de um povo escolhido por deus, está muito mais para uma espécie que ainda precisa evoluir até o humanismo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário