domingo, 10 de março de 2024

TOMO MCDXV - A INQUISIÇÃO "NÃO OFICIAL", PORÉM ETERNA

O exaustivo controle das manifestações humanas, tirando delas aquilo que os sacerdotes classificam como mundano, para que estes seres humanos ganhem o privilégio de ascenderem aos céus, está por trás de todas as infelicidades humanas.
Na raiz da questão, vive a sexualidade, temida pelos sacerdotes, cantada e verso e prosa, como origem de todos os males "castigos" do sagrado para humanidade, onde aqueles mesmos sacerdotes, por baixo dos lençóis, também são vítimas das mesmas armadilhas do subconsciente, quando uma superação mínima, é alcançada, atribui-se, às forças sobrenaturais, ignorando cabalmente duas condições facilmente perceptíveis, a que atinge o maior número de indivíduo, a hipocrisia, quando o sacerdote exterioriza a mais completa abstinência "destes prazeres mundanos", só que não, (vide as frequentes denuncias de agressões sexuais de crianças nos seios das igrejas, ou das explícitas sessões de psicologia, para atenuar os desconfortos da negação da sexualidade.
O estudo da sexualidade é a motriz da psicologia, que busca no conhecimento da questão individual, (com êxito, " é bom que se diga"), porém, não consegue questionar, como as organizações da própria sociedade, existem para criar uma enorme linha de montagem, de seres humanos problemáticos.
Se abordássemos a questão, sobre o código de ética da formação em psicologia, saberíamos que houve, quando as necessidades de acompanhamento da psicóloga, era batizada de birra de crianças crescidas, há, num tempo em que os custos de um tratamento plausível, bane dos consultórios psiquiátrico, ou psicológicos grandes partes da demanda, e haverá, se a questão financeira chegar a ser superada.

O problema é que tínhamos antes do advento do capetalismo, a completa condenação da sexualidade, depois, quando a humanidade é controlada, economicamente e, restrita a condição "de um dente, na corrente dentada" que move a interminável esteira que conduz os lucros do sistema, a menos de (um por cento dos humanos), a inquisição, não faz mais uso do silenciamento físico, (cortar a língua, como Giovanni Bruno, mas utiliza o mesmo silenciamento como imposto a um teólogo, no final do passado.

No entanto, os controles sociais atuam, para que não haja medidas de força, mas as forças da repressão repreendem o nascimento de inteligências críticas, mas permite os inteligentes que não questionam o sistema.

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