A ideia que nos coptou, deixou de ser referência, nas guerras mundiais, se na primeira, a unificação tardia da Alemanha e da Itália, motivou o conflito, precisamos discutir o posicionamento dos trabalhadores em ajudarem suas burguesia, por mais que saibamos das necessidades de um desenvolvimento similar em todas as partes do mundo, para que a socialização das benéfices fosse homogênea.
Desde então, sempre imaginamos, as esquerdas, com uma proposta muito mais integral, enquanto as direitas preocupadas com a fabricação de uma "colcha de retalhos" mundial.
Somos obrigados, infelizmente, a chegar à construção das elites da América do Sul, particularmente, do Brasil.
Aqui as elites são oriundas de prisioneiros a céu aberto, que era o Brasil, ou da nobreza lusitana, que veio para cá, apenas para representar os interesses da coroa. A parte lusitana da América ibérica é a única a se manter unida, pois, na parte espanhola, há dez repúblicas. Se a união da parte lusitana, foi mantida a força, a submissão das elites tupiniquins às metrópoles, no plural mesmo, já que mesmo mudando a metrópole, estas elites insistem em se manter sabuja.
Sociologicamente falando, são as elites a parte da sociedade responsável pela construção de identidade nacional. Falando em elites, aquela elite econômica, quase sempre se confunde "ou é representada" pelas elites religiosas". Depois da década de "40", com a expansão, "ou invasão", das igrejas evangélicas, notadamente a assembleia de Deus, primeiro o ministério de Belém, esta expansão, não apenas tem origem nas terras do Tio San, como é apenas parte da vassalagem à bandeira yanque.
Resumindo no Brasil, a direita, muito diferente, que na Europa, é radicalmente entreguista, e quem faz o papel da construção de uma pátria são as esquerdas.
Mesmo que o mote de campanha da direita seja; (deus, pátria, família e liberdade). O deus fica muito mais próximo a Davi, que além dos deslizes biblicamente conhecidos, está muito mais para um líder bélico, que para o Deus da paz, que seria lido a partir do novo testemunho. A pátria, totalmente submissa, conforme já citada nesta mesma crônica e simbolizada "nos i love Trump, do ex-despresidente, a defesa da família, o ex-despresidente, está no terceiro casamento, a liberdade, para a direita, é uma liberdade exclusiva para a direita.
Enquanto eles podem ameaçar de morte e de agressões múltiplas, mas, não aceitam serem questionadas, nem mesmo nos resultados eleitorais. As já indiscutíveis tramóias golpistas, são só mais uma prova disto.
A direita tupiniquim, apenas dos motes publicitário, não apresenta na prática nenhum de seus quatro pontos de defesa.
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