Estamos sendo bombardeados "diariamente" por lamentações e mi-mi-mis, dos bolzominins alegando inocência das velhinhas com bíblia nas mãos, e até, de portadores de deficiência, entre os condenados por tentativa de golpe de Estado. Em quase a totalidade dos casos, percebe-se, "mesmo nos tais idosos" um inegável estado de transe, a pergunta seria: quem mesmo: "fabricou este estado de transe?
Parte da resposta é clara, ou melhor, claríssima, os defensores das ideologias de extrema direita, capitaneadas pela trupe do ex-despresidente. Mas é claro, este personagem sozinho, nem sua trupe palaciana, teria condições humanas para arquitetar e operacionalizar, tamanha magnitude desta operação. Precisamos, então, buscar a extensa rede de cúmplices.
Esta rede vem, muito antes da expansão europeia, para o novo mundo, exatamente na conversão de Constantino, isto é claro, ninguém enxerga, assim, a escravização, dos importados a força da África, é vista como normal, neste ítem, se multiplica as exclusões, qual chega aos golpes de Estado, culminando com esta última tentativa. Para a efetividade desta, o marreco de Maringá é crucial, mas, o juizeco, não existiria, sem a cumplicidade de amplos setores da "mérdia corporativa", que também não seria o suficiente. Fato que nos leva a retornar ao séc IV da era cristã, ou seja, a conversão de Constantino.
É justamente esta "pseuda-conversão" que fez com os setores conservadores da igreja católica e, quase todas as igrejas evangélicas, serem os verdadeiros "mágicos nos shows de hipnose, que colocaram, não só, "segundo um já condenado por operacionalizar o aluguel de cento e cinquenta ônibus" só da baixada santista, se isto fosse verdade, só do litoral paulista, seriam mais de seis mil pessoas, certamente, não eram, nem foi só este o problema, o efetivo problema, foram as manipulações do pensamento de cinquenta milhões de pessoas, para fazê-los votar em alguém tão contrário aos princípios cristãos, mas, acreditem, pensando, estar servindo a Cristo.
A inevitável, necessária e muito breve, condenação do imbrochável, às custas de Viagra", não passa nem perto destes hipnotizadores, se os "bagrinhos" estão pegando de quatorze a dezessete anos, estamos curiosos e ansiosos, pelas condenações do bozo, dos bozos, dos bozolóides e também, dos hipnotizadores, a punição, destes últimos poderia vir do fim na impunidade tributária de padres e pastores que levam candidatos a cargos eletivos a discursar nos púlpitos das igrejas.
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