As metrópoles enriqueceram às custas de suas colônias, as colônias, quando superaram o colonialismo, tornaram-se países desenvolvidos, quando não, os patriotas, tornam-se patriotários e fazem referências a qualquer bandeira de qualquer potência, que lhes impõe "exploração" desde que as elites comprem a ideia que dão importantes, para as metrópoles, é claro.
Rebuscando em fotos antigas, "de um tempo, vendido a mim, como algo romântico num livro escolar qualquer", indianos carregavam pelas ruas de Nova Délhi, mercadores ingleses, em (kichares, "uma espécie de charrete com tração humana"), pois é, isto nos livros escolares, simplesmente ignorava a existência dos indianos, que como "escravos livres" passava a vida a carregando seus senhores a troco de uns poucos, quando não um único (PENCE, "centavo de uma libra esterlina" moeda inglesa). Ah está cena pode ser romanticamente vista em qualquer filme que retrate o tempo do colonialismo na Ásia ou na África.
Quando "principalmente depois da revolução dos cravos, 25/04/1974", as colônias portuguesas se tornaram independentes e boa parte delas construíram sociedades socialistas, a partir de então, o mundo criminalizou a audácia das ex-colonias lusitanas, onde já se viu, condenar os pobres europeus, que nem precisavam andar, a limpar suas latrinas?
Se, aparentemente, falei da situação da Índia, lá a escravização foi superada antes, "escravos não consomem tecidas das tecelagens de sua majestade, fui à África, é que nossa conversa é mesmo sobre o Brasil.
É simplesmente lamentável, isto é, para ser educado, o papel dos bozos e dos bozolóides, claro sempre aplaudidos em pé, pelos bolzominins. Em pleno séc XXI, fazem a mais descaradas demonstrações de ser os puxadores de "kichares" em troca, agora de alguns "cents" centavos de dólar, não para eles é claro, para estes além das jóias sauditas, as comissões da "não" compra de vacina, ou mais de cem imóveis comprados em espécie, ou os absurdos faturamento de uma loja de chocolates, já para o Brasil.
Bem para o Brasil, o mais nobre do papel de uma colônia, o de fornecedor de comodetes a preços definidos pelo comprador, que ainda taxam tais compras e impedem que seus produtos sejam taxados aqui.
Caso contrário, algum sonhador possa querer virar industrial nas colônias, imagine a ousadia de algum "déspota" nacionalista ousar investir recursos públicos nestas fábricas. Como, ou a quem os colonizadores iram explorar.
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