Você dá um cavalo de pau, ou estacionado, vê-se em tempos em que as crendices era tudo o que tinha.
Chegamos a uma sociedade, dos tempos em que os oradores e pregoeiros faziam todas as comunicações, só que nos tempos da internet. Dentre as crendices, estávamos no séc XIX, quando Louis Pasteur, começava as experiências com a "microbiologia", isto avança para a descoberta das vacinas. Como, injetar a doença dentro de mim? Deveria ter perguntado um padre qualquer e excomungando o cientista.
Este cavalo de pau, que encontraria razões de sobra, para questionar o iluminismo, dentro destes questionamentos, você, que não perde uma previsão da metrologia, "mesmo quando esta erra", jamais deixaria de inquirir Aristóteles, em 340 A C: conseguiu fazer um previsão de tempo.
Claro, não é que o carro parado pode dar um cavalo de pau, mas, quando este carro está parado na linha do tempo, mas, você faz o caminho e, encontra este mesmo carro, acabará por pensar que o carro deu um cavalo de pau, quando na verdade, quem deu tal cavalo de pau, foi você, neste seu cavalo de pau, na história, a sociedade, sem estar no feudalismo, quer um déspota, que unifique seu país, sem perceber, que este déspota, é sempre um ditador.
Foi exatamente este barulho histórico, de uma elite, que por medo do inexistente, fazendo uso, de uma liderança religiosa, que excomungue o cientista, antes de chegarmos aos pregoeiros, houve a má fé, da mérdia corporativa, que por pura preguiça, não foi checar as inexistentes obras no triplex não comprado.
Se agora o tal déspota depende de um show pirotécnico para a defesa no processo criminal pela tentativa de golpe de Estado. Tal pirotecnia não haveria, se o sistema de informação fosse honesto.
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