sexta-feira, 14 de março de 2025

TOMO MDCCLXXXIV - QUANTOS?


Antes que meu amigo Jorlando Durante, nos lembre, "quando", um advérbio, portanto, não sofre inflexão de gênero ou número, ainda assim, quando nossos quandos serão respondidos?
Se o último destes "quandos", a ser respondido, foi quando uma mulher ocuparia o cargo de presidenta do (STM: "Supremo Tribunal Militar"), a resposta é óbvio, numa gestão de um partido progressista. Porém nem mesmo a obviedade da resposta sacia outras dúvidas, e também, outras dúvidas. A própria hoje, presidenta do STM, que se identifica como feminista, fala de uma possível cassação do posto de capetão do capetão, a decorrer do processo criminal palas tentativas do golpe de 23. Até lembraríamos a ela, outros crimes do capetão, uns, como a tentativa de explodir uma adutora, mesmo ele foi julgado e absolvido, por um detalhe técnico, já a apologia à tortura, tem vídeo para mostrar o crime, assim como há fartas provas de aporofobia, misoginia, racismo e homofobia, ou seja, esta possível perda do "status" de militar, está no mínimo trinta anos atrasada.

Já que estamos falando de crimes militares, que tal uma, "olhadela" para as esposas de militares que sao viúvas de maridos vivos, explicitando, casos em que os milicos cometem crimes, são expulsos da farda, mas, para manter os privilégios, que incluí, uma aposentadoria como se na ativa estivesse. Igualzinho aos "privilegiados" civil, que quando perdem seus empregos, vão para a rua da amargura.

Falando, ainda, de crimes militares, nada mais revoltante, que as tais pensões para filhas "solteiras" de militares, estas mulheres, como vida sexual ativa, muitas vezes, inclusive conjugal, vivem às custas de uma sociedade paupérrima.

Mas, há uns outros "quandos" que clamam por respostas urgentes, entre estas, está o joguete eleitoral dos preços de gênero de primeira necessidade, "incluí-se" aqui os preços dos combustíveis, os governadores estaduais, "eleitos na esteira do bolsonarismo e, é claro, das criminalizações desenvolvidas pelo ex-juizeco, o marreco de Maringá, fazem questão de manter lá em cima, os tributos de suas competências, apenas para desgastar o poder central e aumentar o cacife eleitoral das forças da extrema direita, exatamente aquelas privilegiadas, pelas tramóias da farsa-jato, que defendem o ex-despresidente, falando nele e em crimes militares, os "desdeputados" eleitos nesta mesma esteira, que vão, às terras do império do mal, muitas vezes sem sair do solo pátrio, "implorar" por sansões externas na política brasileira, mesmo sendo civil, em tempos de guerra, seria acusados de cometer crimes militares. Só para lembrar, muitos destes "desdeputados" exibem "orgulhosos" os postos das polícias militares, ou seja, são também militares, portanto, podendo ser julgados pelo STM, no mínimo, por insubordinação.

Nossas lamúrias de hoje, é só para lembrar, quantos "quandos" precisam ser respondidos.

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