Rousseff lidera o NDB desde 2023. Ela havia delineado anteriormente várias áreas-chave de foco para o banco nos próximos anos. Entre elas estão o desenvolvimento sustentável, bem como a expansão de suas operações no Sul Global. Além disso, o NDB se esforçará para financiar o setor privado em moedas locais.
O presidente Vladimir Putin, em declaração no ano passado, manifestou publicamente seu aval à permanência de Dilma no comando da instituição sediada em Xangai. A reeleição ocorreu apesar das regras de rotatividade do NDB, que previa que a Rússia deveria indicar o próximo presidente após o término do atual mandato de Dilma, em julho de 2025.
Putin justificou o apoio à reeleição em razão do atual conflito com a Ucrânia. Segundo ele, a nomeação de um russo para chefiar o banco poderia trazer desgastes diplomáticos ao NDB e dificultar a condução das atividades do banco, já que os países do Brics – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – têm adotado posições de cautela diante da guerra.


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