A questão é, no mínimo, curiosa. A hipótese coletiva é inafastável,. Afinal. de que outra maneira uma enorme "manada" de gado bolzominim sairia de mil cantos de um país continental, viajando milhares de quilômetros, "para orar" dentro dos edifícios sedes dos três poderes? Se isto em si, já é estranho, as explicações dos golpistas são muito mais absurdas "se há possibilidade de aumentar estes absurdos" ainda.
Sempre realçando a necessidade de creditar ao (CANAL DO YOUTUBE: "VICTOR PANCHORRA"), por trazer ao grande público detalhes dos julgamentos e das "explicações" inexplicáveis.
Num dos casos mostrados ontem "20/03/25" um personagem que ia "rezar um terço" na frente de um quartel, viaja mais de mil quilômetros, para fazer estas mesmas orações, "pacificamente" na praça dos três poderes, não tinha percebido nenhuma das milhares faixas espalhadas alí, pedindo uma intervenção militar, "isto, ainda que os bolzominins não saibam" é o pedido de um golpe de Estado.
Entre os absurdos do depoimento mostrado ontem, um 'senhor que diz possuir dois cursos superiores" um deles pedagogia, que deveria ter em seu currículo uma introdução à sociologia e outra em direito, onde sai o deveria e entra a imposição da referida disciplina, diz ter ido à Brasília por mero da "implantação do comunismo" apesar das duas formações, não conseguiu explicar, nem o que é comunismo, muito de onde viria tal ameaça. Lembremos, tal conhecimento básico, deveria estar em qualquer curso médio, porém, simples fato do ex-despresidente, o inelegível, ter sido votado por mais de cinquenta milhões de brasileiros, atesta que não, ou ainda, a eleição do bozo no país das pratas "Argentina“, ou do bozo do império do mal, apenas demonstra, que esta incapacidade de leitura é mundial.
Se no Brasil, a abolição das disciplinas de sociologia, explicaria tal nível de "ignorância" coletiva, lembraríamos que este nível de "burrice" é imposto pela exigência de "submissão" aos interesses estadunidenses, submissão, esta, que nossas elites, fazem questão absoluta de cultuar e impor à sociedade, desde os tempos de colônia.

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