Já que com seu filho, e também para seu filho, a história é sempre outra.
Poderíamos, hoje, ou sempre, fazer um demonstrativo de falas do ex-despresidente, não só no tocante a ditadura, ou seja, na repressão política. Entre tantas as "infelicidades" verbais do ex-despresidente, certamente, está o "pintou um clima".
Entre as divulgações de situações da ditadura e, principalmente de sessões torturas, está uma revelação da filha da Eunice Paiva, "menor" que foi conduzida para interrogatório, "durante uma ditadura, não há a presença de um advogado", esta filha do ex-parlamentar, assassino pela repressão, só disse para mãe, que foi vítima de abuso sexual, quando esta já estava com Alzheimer.
O ex-despresidente, que passa pano para militar torturador, que insinua, debochando, de uma das muitas versões para o "sumiço" do corpo do ex-parlamentar, é que seu corpo teria sido enterrado na ponta da praia, isto, ao menos durante o mandato, foi motivo de piada para o "muito em breve" incirculável.
Se para o (imbrochável, "a custas de Viagra") o desaparecimento de opositores, é simplesmente normal e algo a ser incentivado, já quando é em relação a seus filhos a história muda radicalmente, ops, não para o imorrível, que em qualquer ameaça de prisão, por um de seus incontáveis, "segundo o MP e a PF", crimes.
O primeiro dos seus filhos denunciado foi o "01", enquanto para um jovem negro da periferia, nas falas do "intestino trancado", é abordado pela polícia, este jovem, já é um criminoso e, como o inelegível, defende a tortura, logo, mas, para com o filhinho dele, houve segundo um outro personagem, imencionável, "que por sinal deixou o governo, mas, não a hipocrisia" o marreco de Maringá, o imencionável, tentou impor como superintendente da PF, o policial da ABIN paralelo, ou seja, a rigidez policial, é só para os jovens da periferia, principalmente, se este não tiver os olhos azuis.
Esta dualidade do discurso, não é privilégio do inominável, um outro de seus filhos, aquele apontado "segundo as relações do ex-ajudante de ordens" como um dos mais radicais defensores de uma intervenção militar, que age, aparentando ser um deputado republicano estadunidense, não como alguém que recebe como salário mais de R$44.000,00 mensais, este personagem, que por seus posicionamentos, ou pelo turismo, no domicílio eleitoral, nem deveria ser deputado para ser um ex-deputado. Este personagem, que desfilava com uma camiseta com a imagem de "ilustre torturador", o mesmo torturador homenageado pelo inelegível, mas, na dualidade dos discursos, o "03", diz que as denúncias de traição da pátria, em virtude dele estar nos EUA, implorando por uma intervenção de uma potência estrangeira na nossa autodeterminação, é ação típica de uma ditadura.
Até lembraríamos a este, "futuro ex-deputado" que até o ditadura que o pai dele e ele tanto enaltece, foi submissão de nossa pátria aos interesses do mesmo império do mal, para onde fugiu o Pateta, enquanto seus hipnotizados tentavam dar "um outro" golpe em nossa democracia.
Infelizmente, o câmara municipal da cidade do Rio de Janeiro, manteve por quatro anos, o filho "02", do inelegível, logo, não tenho a ilusão que a câmara federal, irá cassar o deputado republicano, "carioca de nascimento" eleito pelo Estado de São Paulo, mas que parece representar o condomínio de "Mara Lago", para onde fugir o corajoso fujão.
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