Ainda em 2022, antes, portanto, das eleições presidenciais, o pastor da malacheia, teria dito algo que foi razão de muitas lives em canais progressistas. Ele fez uma comparação que vinculava, segundo o tal pastor, as propriedades do inimaginável e agora inviajável, com um personagem bíblico de biografia tão imprópria quanto a do mito.
O personagem bíblico "Davi", entre tantas atrocidades, teria mandado para a frente de batalha, "para a morte" o marido de sua amante. Razão da explanação do irreferivel pastor, ter feito tal comparação, que justificava seu apoio irrestrito ao inominável.
Até poderíamos alegar nossa assumida leitura da Bíblia, onde as relações deste povo com deus, é exatamente igual ao cristo na goiabeira, para justificar nossa não preocupação no momento em que ouvimos a absurda comparação, porém devemos assumir nosso erro a desimportar algo importantíssimo, nestes momentos históricos, onde as impropiedades de Davi, assola, "se for apenas momentâneas", mas infelizmente, assim como nos tempos bíblicos, muito entranhada com o poder.
"Quando da possível alusão do pastor, o inelegível era presidente. Qualquer leitura superficial da bíblia, encontrará a vinculação direta "aludida" das chefias de inexistente estado judaico com um deus, estas vinculações, eram "testemunhadas" pela propria família o pelos sacerdotes.
Assim como nos dias de hoje, há "lideranças religiosas", dentro de expressões compreendidas como "TEOLOGIA DO DOMÍNIO", uma mudança radical dos motivos dos cultos religiosos, "isto e percebido em todos os tempos religiosos conservadores", saí o Cristo como razão dos cultos e entra Davi, esta alteração, em muitos casos, não chega a ser nominal, o culto ainda é em nome do Messias, mas saem as palavras de Cristo, como o amor, a compreensão, a empatia, o respeito, a benevolência e entra o viés militaresco, mesmo que o nome clamado seja de Cristo, as atribuições são para Davi.
O Cristo cultuado, como expressão máxima de inclusão dos invisibilizados, que finalmente depois de quase dois milênios aparece fortemente na teologia da libertação, dá lugar a um personagem que empunha uma metralhadora em cultos, que se dispõe a exterminar a petralhada.
As contradições destas falas com as falas pregadas nas igrejas atualmente, é gritante, mas aquela comparação do pastor malacheia, ganha novos ares com a inelebilidade do inimaginável, ser o personagem que ameaçou estuprar mulher, que só não o faria, por ele a considerar feia, o personagem que dizia pesar etinias em arroba, o personagem que diz ser favorável a tortura e pena de morte, que prefere a morte de quase um milhão de pessoas em razão de uma pandemia, em vez de tomar medidas de enfrentamento, como o inelegível está inelegível, o próprio pastor, maior referência da pregação de um Cristo, como senhor dos exércitos, algo que os evangelhos induz a pensar justamente ao contrário, o tal pastor aparece como possível substituto do inimaginável como candidato.
Nessa possibilidade, saí o Cristo de amor e entra o cristo jagunço da exploração
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