Já durante a ditadura, foi rotulado como um péssimo militar. Acusado de praticar um atentado terrorista, é militarmente expulso, (uma expulsão esdrúxula que mantém a aposentadoria" e ainda promovido depois de expulso).
Se foi um péssimo militar, foi um deputado, não só inútil, pois passou, quase sete legislaturas inteiras no congresso, onde só teve algum sucesso pelos impropérios verbais. Já quanto a projetos, só dois, tão úteis quanto sua inútil passagem.
Entre os impropérios verbais, ameaça de estupro, defesa da ditadura, da tortura, da iluminação de adversários. Não podemos esquecer "do usar verbas de representação para comer gente". Em outras palavras, não havia nada de salutar, na história destas joias sauditas, que alguém, com um mínimo de preocupação, o gabaritasse, como pessoa apta a ser "síndico de um condomínio com dois apartamentos, só que a extrema direita, sempre gabaritada pelas alas mais conservadoras das igrejas.
Não há, tal qual, nunca houve, nada que recomendasse o tal "péssimo militar" nem mesmo para o cargo de inútil deputado, quanto mais para presidente da República, só quê?
Os impropérios verbais, não se limitaram a questões internas, houve agressões contra nações, principalmente contra China, Cuba e Venezuela, agressões contra "gratuitas" contra chefes de estado.
As mais de setecentas mil mortes pela covid, não desperta um debate minimamente lúcido, entre seus apoiadores, já às joias, ops, as falsificações de certificado de vacinação. As sauditas joias, só mais um dos muitos impropérios verbais, que mantém a concordância em toda a sociedade brasileira, enquanto seus apoiadores, primeiro negava, depois defende o direito de posse privada, já, a sociedade com um mínimo de coerência, quer o inútil, inominável, inelegível, invejável, também, como incalculável.
Há, em relação ao inominável, uma concordância discordante.
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