Temos a mais perfeita das mais capciosas situações, das quais nos livramos nas eleições de "2022". Neste ato, cumprimos nosso dever, não apenas de cidadãos, ao derrotar o projeto "proto-nazi-fascita" que assolou o Brasil.
Ainda que tenhamos motivos de sobra para festejar, devemos sempre lembrar as condições em que esta vitória aconteceu e, principalmente, as condições retroativas que culminaram com a eleição do capcioso projeto.
O criminoso projeto, ainda que muitos de nós, cheguemos a pontuar algumas datas, os "quebra-quebra", de "2013", a retroativa a emenda da reeleição, do FHC, cujo ônus, foi imposto ao PT, fato historicamente conhecido como "MENSALÃO", ainda as peripécias "judiciais" da farsa-jato, e há muitos outros eventos que podem marcar o início deste caótico evento.
Infelizmente, falaremos das partes, onde nossos votos não realizaram sua tarefa de afastar o medo do passado, com menos de um séc que marcou negativamente a humanidade.
As condições, das quais não nos livramos, são muitas, começa, infelizmente, com a eleição de um congresso legislativo, com uma composição muito mais "estranha" aos interesses nacionais, que aquele resultado da eleição da (constituição da mandioca, "1824"). A eleição do congresso atual, impõe ao governo progressista, não progredir, visto das impossibilidades de avançar politicamente.
Há diversos acordos (e re-acordos), para garantir a governabilidade, entre as impossibilidades de avanços, na verdade, atrasos, está a não construção de um orçamento federal que permita uma melhor distribuição de renda, já que as pornográficas taxas de juros, praticadas pelo BC.
Mas, as gestões estaduais, eleitas na esteira do "encosto" de mal agouro, há no Estado de São Paulo, a "Tragédia Turista de Freitas" que está impondo as arcaicas "escolas cívico-militar", porém o tal atraso, vai a violência policial, como a vista no plenário da alesp, durante a votação do igualmente capcioso projeto. Mas a tragédia do RS, é ponto para a sociedade refletir.
A sociedade, em embates ideológicos, as eleições majoritárias, tendem via de regra, eleger projeto à direita. E a direita, é sempre aliada ao capetal, em detrimento aos interesses populares e, no caso gaúcho, à preservação ambiental.
Infelizmente, as eleições se constituem como um (IN"DEVER') cumprido.
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