Há, na atualidade, diversos "progressos", que deveríamos planejar uma revisão. Quando falamos de planejar uma revisão, por entre outras, trata-se destas coisas que precisamos rever urgentemente, como a sanha por calçamento asfáltico nas ruas, principalmente, naquelas em que há pouco fluxo automotivo. Antes de nos alongar, somos obrigados a lembrar das necessidades de constante manutenção, "também nos calçamentos asfálticos", nos pisos como "paralelepípedo", porém este tipo de piso, não é um isolante aquático, ou seja, permite que parte das chuvas que caem no leito carroçável chegue aos lençóis freáticos.
Os alcances das mudanças de paradigma, não é só para espaços públicos, que os hábitos precisam mudar, "lembremos", para que haja mudança no carácter público, precisa, o pensamento da população deve apontar isto antes.
Falemos então, dos pequenos ajardinamentos, por menor que seja o espaço disponível, uma pequena planta, esta pequena atitude, permitirá que as águas das chuvas que caiam ali, não escorram até os córregos e riachos, e terminem alagando ruas, principalmente aquelas nas várzeas dos rios. Mas, não só no meio ambiente que nossas atitudes devem mudar.
Para mudar nossas atitudes em relação ao meio ambiente, já que estas mudanças, só aconteceram, se antes houver uma radical mudança nos conceitos culturais, é justamente aqui, que tudo se complica. Os "conservadorismos", principalmente, os destrutivos, são sempre aliados ao conservadorismo religioso, que se alia ao conservadorismo político, que é protagonista de uma hipocrisia ímpar.
Os tais conservadores, via de regra, propõe, principalmente ao gado, um ritual conservador, onde aparece o efeito daquele cantor "sertanejo" que critica o show da "Madonna", mas conservadorissimamente, faz um show denominado "cabaré" com dançarinas nuas no palco.
Para mudarmos, primeiro passo, compreendemos as hipocrisias dos hipócritas.
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