Luiza Possi não tem sido muito feliz ultimamente quando se trata de redes sociais, assim ela própria confessa. Embora, tenha colaborado para reforçar as fake News, que atrapalharam aqueles que estão salvando vidas no sul do país, sua preocupação com seu filho parece afetá-la mais e negativamente frente a sua própria realidade de mãe e ao desespero do país.
As Fake News mais nefastas desse período trágico por qual estão passando os habitantes do estado do Rio Grande do Sul, são aquelas mentiras lançadas contra o estado, principalmente, contra o governo federal, com claro sentido de politizar a tragédia. Elas procuram atuar em três vertentes bem estudadas, de modo a descontruir as ações de responsabilidade do poder publico:
1- Só voluntarios estão trabalhando
2 - O governo não faz nada
3 - O governo atrapalha o trablho dos voluntários
Luiza Possi se esmera em espalhar a fake News que desenvolve a terceira vertente e por óbvio, como bem falou o comandante do exercito, a cantora atrapalhou o tralho de milhares de funcionários públicos e soldados que estão arriscando suas vidas para salvar o Rio Grande do Sul.
O poder publico deveria puni-la com rigores de punição exemplar, visto que se trata de figura publica, certamente com alcance devastador em nome da falsidade.
Cantora foi às redes sociais comentar sobre uma reclamação que a escola fez de um dos herdeiros
NOTA DE REPÚDIO: Movimento Escolas em Luta
O Movimento Escolas em Luta se SOLIDARIZA com a professora do filho da Luiza Possi, que foi exposta em vídeo publicado pela cantora nas redes sociais
A artista não concordou com um recado escrito pela professora na agenda da criança e usou o fato para “lacrar” na internet , porém tal atitude evidencia o descaso que algumas famílias tratam os profissionais de educação
Chamar a professora do próprio filho de “moça” e dizer “você que se vira daí” , retrata uma sociedade que acha que dinheiro compra educação e faz com que a escola sempre seja vista como vilã
Luiza Possi , a escola até pode se virar por um período. Mas e você , vai conseguir se virar com o próprio filho a vida toda??? (Para reflexão)
Movimento Escolas em Luta
A Força Aérea Brasileira (FAB) negou na tarde desta segunda-feira (13) que esteja suspenso o recebimento de doações para o Rio Grande do Sul na Base Aérea de Brasília. A informação havia sido divulgada horas antes pelo governo do Distrito Federal (GDF).
“A Campanha ‘Todos Unidos pelo Sul!’, que visa arrecadar donativos para os atingidos pela enchente no Rio Grande do Sul (RS), segue normalmente”, afirmou a FAB. “Os materiais são recebidos por militares e voluntários em todas as bases abrangidas pela campanha, incluindo também do Galeão, no Rio de Janeiro (RJ), e de São Paulo (BASP), em Guarulhos (SP).”
Mais cedo nesta segunda, a Chefia Executiva de Políticas Sociais do GDF havia divulgado um comunicado oficial em suas redes sociais segundo o qual o recebimento de doações seria interrompido, porque os galpões da FAB e do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) teriam atingido sua capacidade máxima.
“É importante ressaltar que em breve retomaremos o recebimento de doações, assim que houver disponibilidade nos locais designados para armazenamento”, diz o texto publicado pelo GDF e negado pela FAB. A Agência Brasil entrou em contato com o GDF e aguarda retorno.
Segundo informações das Forças Armadas, milhares de toneladas de doações já foram transportadas pela FAB desde o início da catástrofe climática que atinge o RS. Outras instituições nacionais, como os Correios, também recebem e fazem o transporte das doações.
O balanço mais recente da Defesa Civil gaúcha contabiliza mais de 80 mil pessoas distribuídas por mais de 700 abrigos temporários, espalhados pelas 447 cidades atingidas no estado. Outras 534 mil pessoas estão desalojadas, sendo abrigadas na casa de parentes ou amigos, por exemplo.
Até o momento, foram registradas 147 mortes em decorrência do mau tempo que atinge o RS desde os últimos dias de abril. Outras 806 pessoas ficaram feridas e há ainda 127 desaparecidos. Ao todo, mais de 2,11 milhões de pessoas foram impactadas direta ou indiretamente pelos eventos climáticos extremos.
Voltou a chover durante o fim de semana em diversos municípios gaúchos, incluindo a capital, Porto Alegre, motivo pelo qual o nível dos rios voltou a subir no estado, provocando o avanço das inundações.
Edição: Juliana Andrade
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