Se há algo comum no Brasil, principalmente, quando falamos em política, são as polêmicas, mesmo quando as razões destas polêmicas são fictícias.
Desde o tempo em que o José Benedito, ja era idoso, ou seja, nos anos cinquenta, a polêmica da política paulista, era protagonizada por dois personagens, até folclóricas, nos anos cinquenta, as personagens que dividiam as atenções, era um "rouba mas, faz" Adhemar de Barros, cujo a casa de uma amante, foi alvo de um assalto por grupos da resistência armada, "as notas novinhas de dólar", confesso, não são ficção.
O outro personagem, Jânio Quadros, "fi-lo, porque qui-lo" famoso pela linguagem rebuscada. Ambos assumidamente, "fisiologismo populistas de direita".
Se hoje, há uma personalização da polêmica, no início do século as polêmicas eram partidárias, de um lado, o PT, com o mesmo candidato, do outro, o PSDB, com uma alternância de nomes. Atualmente, a linguagem dos debates, nos levam ao tempo da "guerra fria" onde o medo "inexistente aqui" o comunismo, que hoje, é inexistente no mundo. Se lá, o inexistente debate, culminou com um golpe de Estado, que culminou com mortes, exílios e torturas, atitudes defendidas sempre pela extrema direita.
Hoje, além da defesa do indefensável, a falsa polêmica tem causado outros incômodos, as fakes, dos direitistas, têm dificultado doações para as vítimas de uma catástrofe climática.
A extrema direita, além de inventar uma inexistente polêmica, tenta "lacrar e lucrar", não só politicamente, mas também monetariamente, já que as lacrações, geram liks, nas redes sociais.
Se as publicações da direita são falsas, já as vítimas, assim como causas, o descaso com o meio ambiente, são reais. Precisamos aprender que as tragédias climáticas não dão castigos do céu, nas consequências de descaso humanos.
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