quinta-feira, 30 de maio de 2024

TOMO MCDXCVI - INCOERÊNCIAS RELIGIOSAS


Esse tal feriado de "Corpus Christi", poderíamos até lembrar de histórias pessoais, já que assim como a Páscoa ou como o carnaval, ou talvez, até por causa dele, não há uma data fixa. Corpus Christi cai sempre às quintas-feiras, e é exatamente aqui, em 1980, que o tal feriado se mistura com minha história. Mas, isto, é tema para outra conversa.

Sempre que a história ganha contornos religiosos, é preciso lembrar, que por mais de milênio e meio, não havia o tal protestantismo, falar de religião cristã, era falar de catolicismo, quando no muito, de anglicanismo. Já que a conversa tendeu para esta religião, começa exatamente aqui, as incoerências religiosas, ou melhor, apenas reforça o papel política das religiões, que basicamente e: o de manter o povo subserviente ao poder das elites, que sempre pousa "nas cerimônias públicas", como ardorosos fiéis.

Nossa conversa, hoje, não irá buscar na historicidade, mas na atualidade, o embasamento reflexivo. Ainda que saibamos, o hoje, neste caso, começou com a chegada das religiões evangélicas no Brasil, mais precisamente, na década de quarenta, na cidade de Belém do Pará.

Se os "protestantes" ainda que eu nunca tenha descoberto, contra o que mesmo eles protestaram, ou protestam? A não ser contra os ensinamentos do evangelho, ou seja, do Cristo que eles juram seguir, nada mais.

Poderíamos começar pela ignorância da mãe de Cristo, negando assim, que o tal Cristo, seria segundo a fé cristã, o filho do Deus feito homem, um homem, que não viria ao mundo sem uma mãe, uhm, absurdo. Só que esta conversa, não têm necessariamente nestes, protestantes o ponto de partida, nem no fato da igreja católica, (universal, isto é, se "trouxéssemos, a tradução literal do latim"), olhando então pela historicidade, todas as festas católicas, são adequações de festas pagãs, para buscar a simpatia, talvez conversão forçada dos povos abrangidos pelo império Romano, ops, mesmo não queiramos, a relação do poder político com as religiões, estão sempre presente em toda e qualquer conversa.

Se historicamente, a religião cristã, leia-se católica, nasceu como uma espécie de "pelego", uma manta de pele animal, usada para suavizar as "cavalgadas" das elites nas costas do povo, as "malacraias" ou pastores e, as parcelas conservadoras da igreja católica, ou seja, no fundo, a totalidade, opta sempre pelo não confronto com o poder, eu até lembraria, se preciso fosse, que foi justamente este confronto que culminou com a crucificação de Cristo, porém, eu seria forçado a lembrar, que não necessariamente com a estrutura do Estado primitivo, aquele configurado como o "Império Romano", seria obrigado a lembrar, que o poder responsável pela execução de Cristo, foram os sacerdotes.

Trocando em "miúdos" esta igreja, assim como sempre, nunca foi a igreja do tal Cristo, para se fizer "IGREJA DE CRISTO '.

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