domingo, 7 de abril de 2024

Santo Sem Fé - Volume II


PASSAÇÃO - 
INCONSISTÊNCIAS VERBAIS - APRENDIZADOS - VERDES VERDADES

PASSAÇÃO

Enquanto passo,

Pelo passo, por onde passa,

"De mãos, o poder",

Sem, no entanto,

Nunca ser de quem o poder emana.


Na lógica, que embasa a democracia,

É do povo, que o poder emana,

Mas, este povo, "ludibriado",

Pelo bélico, (marketing),

Do mercado, desconhece suas necessidades.


Enquanto, o puder, passa de mais,

Passamos pela ilusão,

Do voto salvador.


Só que esta salvação,

É patrocinada por nossos algozes.


O que passa então,

É uma enorme passação de fome,

Fome, que atinge milhões,


Com esta intensa passação de fome,

Passa pelos bancos, os lucros.


Os lucros destes poucos,

Donos dos bancos "dinheiro",

Donos dos bancos "universitários",

Onde se faz as formações,

Formando os trabalhadores,

Para que estes, sejam, inimigos de si.


Mas, como último prego do caixão,

Que nos mantém enterrados,

Nos sonhos, que nos mantém sonhando,

O último prego, é da prisão,

Prisão, que deveria ser libertação.


S prisão,

Ou falsa libertação,

Atende pelo nome de religião,

Mas, como ignora a construção,

Da escrita,

Incapaz, fica, da leitura,

Passando assim,

A ser da fome, a passação.



INCONSISTÊNCIAS VERBAIS


Aprendi, enquanto criança,

Que quem perdoa é Deus,

E desculpas se pede, ao errar,

Desculpas se pede, no pisão no pé,

Só se for sem querer,

Pois, sem querer querendo,

É meme, Mané


Depois, na escola, aprendi,

Que desculpar, é retirar a culpa,

Quando piso no pé de alguém,

As desculpas, não cessam a dor.


Então quem leva um pisão,

Pode até perdoar, mas nunca tirar a culpa.


Mas há uma outra questão: A ANISTIA, 


Está é um mérito merecido aos lutadores,

Aqueles que desafiaram a repressão,

Essa é um mérito merecido aos lutadores,

Aqueles que desafiaram o poder,

Em nome da democracia.


No Brasil de sempre, a anistia é luta,

No Brasil de hoje, anistiou-se os torturadores.


A luta é garantir que haja anistia,

Para os lutadores,

A luta é garantir que haja a revogação das anistias injustas.


Anistia é um direito dos lutadores,

Anistiar torturador é crime inastiável.



APRENDIZADOS


Sempre estranho,

A costureira frase, "obrigado senhor",

Aqui, uma redundância de estranhadez.


Primeiro, se for obrigado,

Não farei, ainda, que as situações,

Possam, parecer obrigar,

Se for obrigado,

Não faço, arco com os ônus,

Mas, não faco.


Ops, este não é o primeiro,

Mas, o segundo motivo.


O primeiro motivo,

Sempre será o substituto,

Ou pronome de tratamento,

Largamente apelidado de adjetivo.

"Senhor", as pessoas sempre remontam,

Saberes infantil, onde, os mais velhos,

Diziam, respeite os mais velhos,

Não os trate iguais a ti,

Já que eles saiu mais velhos,

E não são iguais a ti.


Hoje aos setenta anos,

Portanto, anos mais velho,

De quando, esta aula/sermão,

Era dioturmanente esfregada,

Nas minhas "fuças",

Para usar as termologias,

De quando criança e,

Que repetidamente,

Me recusava a aprender.


Confesso, só vim a saber as razões,

De minha resistência,

Em utilizar tal "verbete",

Só vim realmente saber,

No final do séc passado.


Putz, como é bom saber,

Que a razão para eu ter ,

Sem ser obrigado,

A receber tantos "tabefes",

É que o tal verbete,

Que no Aurélio, "apelido dos dicionários",

Que nas antigas, também era tratado,

Por "pai dos burros",

Ops, antes de explicar minhas indignações,

Hoje, os tais filhos dos dicionários,

São, só os eleitores do bozo.


Minhas indignações,

Ou os tabefes, que levei,

Viraram um aprendizado gratuito,

Já que segundo o dicionário de etnologia,


Senhor, vem do latim,

Língua, que está morta,

Que não sei falar,

E "significa dono",

Como não tenho escravos,

Mas, não só, sou radicalmente,

Contrário a toda e qualquer escravização,

Logo, me recuso a senhor senhor,

Ainda, que por pura idiotice alheia,

Aceito a tratar os outros,

Com tal impróprio verbete.


 VERDES VERDADES


Não é, uma questão de ecologia,

Mas, é o verde da clorofila,

Que deixa azul o nosso Céu.


Sem o verde da clorofila,

Nosso Céu,

Fica cinza.


Sem o verde da clorofila,

O Céu, que era azul,

E virou cinza,

Mas, as cinzas não se reduziram,

Na coloração do Céu,

Cinzas, mas, não a cor,

Viraram nossos sonhos.


Tirando o azul do Céu,

Este azul foi tirado,

Pelo veneno, que envenena o pão,

Reduzindo o tempo de vida,

O mesmo veneno que reduz a vida,

Potencializa os lucros,

Então, que seja bem-vindo o veneno.


Não é só,  o veneno no pão,

Que alimenta o homem,

É também a fumaça da queima do petróleo,

Assim como a abrasão das engrenagens no motor,

Esta abrasão, libera no ar,

Milhões de toneladas de partículas de metal,

O ar pesado pelo metal,

Faz pesar as paredes pulmonares,

Pesada as paredes pulmonares, "brônquios",

Vêm as doenças respiratórias,

Faz pesar as contas da saúde governamental,

Pesadas as contas governamentais,

Pesam ainda mais,

Pelas isenções dadas pelo congresso,

A setores da economia, "que não contratam".


Se na verdade, é o verde da clorofila,

Que deixa azul nosso Céu,

Também é verde, por inexperiente ",

A vontade de aprender,

Desta criminosas extrema direita,

Não que a extrema direita seja inexperiente,

É que ela utiliza a inexperiência no ler,

Para convencer os "verdes" em ler,

Em defensores do caos.


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