(permeabilidade é a capacidade de contenção de água, por uma matéria)!
Por décadas, fomos obrigados a ouvir a tese "de legítima defesa da honra", como excludente de ilicitude, para crimes que desde sempre, deveria ser computado por feminicídio. Ali a justiça era misógina.
Desde sempre, a justiça foi aporofóbica. Presenciamos e tentamos interceder, numa violência policial. Uma mulher estava sendo agredida por policiais, numa pastelaria na Av São João, centro de Sampa, nos anos sessenta, "ditadura militar", fui impedido de impedir as agressões.
O caso mais marcante deste aporofobia, incluí também um caso de "lesa-pátria", a farsa-jato, oficialmente conhecida como "vaza-jato", condenou, sem provas, o candidato favorito nas eleições presidenciais de 2018, os contextos desta condenação foram largamente questionados por juristas não alinhados com o "lawfare".
As questões pertinentes ao julgamento e, confirmação do julgamento em uma instância superior, aliada, a um "aceite", da tese de segunda instância para a prisão, decisão, curiosamente revogada, depois do caos gerado.
O afastamento de uma juíza, e de desembargadores do TRF-4, expondo, não só, a farsa do tal julgamento, com acusações, inclusive de má-versação de verbas públicas. A questão, infelizmente, não se encerra na justiça. Começa infelizmente na cultura, "já antropológica", da cultura imposta pelo modo "burguês", de pensar.
A sociedade, apesar de reivindicar os princípios cristãos, se abstém de seus ensinamentos. Na prática desaparecem aquela parte, qual um Deus "Jeová", teria criado a Terra e o homem, onde, a terra, seria igualmente de todos os homens. Desaparecem os ensinamentos cristãos e entram em cena, os princípios do direito romano, onde o direito à propriedade marca mais de dois milênios.
Imploro, não tentem argumentar o tema, nem com um religioso "pseudos-cristão", ou com uma pessoa, principalmente com curso superior, que não tenha estudado filosofia e sociologia, ah, estas matérias foram abolidas do ensino público, lá na ditadura militar, ou mesmo com alguém que tenha tais conhecimentos, mas, que trabalha para a mídia corporativa.
Quase sempre, além de inútil, pode culminar em agressões.
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