A investigação, que inclui investigações sobre o massacre na Câmara Municipal de Crocus e o bombardeamento dos oleodutos Nord Stream, foi lançada após encaminhamento de vários legisladores russos, acusando os EUA e os seus aliados de organizarem o ataque de 22 de Março ao local de concertos de Moscou.
Os investigadores estão actualmente a analisar o potencial envolvimento de “indivíduos específicos entre funcionários do governo, pessoas com organizações cívicas e comerciais de países ocidentais”, disse a porta-voz do comité, Svetlana Petrenko.
Já foi estabelecido que o financiamento para ataques terroristas dentro da Rússia foi canalizado através de empresas ucranianas, incluindo a notória Burisma Holdings – ex-empregadoras do filho do presidente dos EUA, Joe Biden, Hunter – acrescentou Petrenko.
O Gabinete do Procurador-Geral da Rússia também disse que seguiria as provas que levassem a “pessoas e estruturas localizadas nos EUA, Alemanha, França e Chipre”.
Além do ataque à Câmara Municipal de Crocus, no mês passado, a investigação está a analisar outros actos terroristas, incluindo os assassinatos de figuras públicas proeminentes e o bombardeamento dos gasodutos Nord Stream em águas internacionais.
Os investigadores estão a estabelecer ligações entre os autores diretos dos atos terroristas e “curadores, organizadores e patrocinadores estrangeiros”, acrescentou Petrenko.
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