sexta-feira, 12 de abril de 2024

TOMO MCDXLVIII - PATRIOTÁRIOS ENTREGUISTAS


Se há algo que falta aos patriotas, "os patriotários de encomenda", é justamente o sentimento patriótico. Ainda que façam questão de ostentar o "patriotarismo" - vestem verde e amarelo, desfilam com o pendão pátrio como cachecol, cantam o hino nacional para pneus, sem curvam a bandeira yanque - crêem que o Estado de Israel é cristão e não deixam de cultuar o Tio Sam.
Enquanto um eterno estudante das ciências sociais, aprendemos com os três papas desta ciência, que o papel das elites da formação do pensamento da elites, se espalham na expressão do pensamento popular. Como nossas elites, desde a invasão lusitana, mas precisamente depois das expedições colonizadoras, as elites ficaram na metrópoles, mandando para cá, seus empregados, em outras palavras, os latifundiários de cá, nem cá, estavam. Os verdadeiros donos das terras estavam mesmo lá.

Durante algum tempo, a coroa lusitana, (por vacância de herdeiros, "e por casamento" passou a responder à coroa espanhola), no final do séc XVIII e único do XIX, já, com o retorno do domínio lusitano, as necessidades de dinheiro, levou a coroa lusitana precisar de apoio externo, "o inglês", desde então, o culto dos otários dos patriotários, deixou de ser para os colonizadores, para ser uma vassalagem para terceiros.

Principalmente depois da segunda grande guerra, com o apogeu do império yanque, as burguesias nacionais, já organizada em terras tupiniquins, passa a cultuar incondicionalmente o novo império.
Agora, quando as pessoas próximas ao "ex-governo", batem ponto em praças públicas yanques "implorando" por uma intervenção yanque na política brasileira.

Esta ação implorativa trás em bojo, os anceios da extrema direita em voltar ao poder político no Brasil e continuar o processo de vassalagem.
As pessoas que vão às ruas, são meros marionetes deste plano, igualmente, são meros marionetes, os líderes religiosos de igrejas de esquina, já os barões destas corporações religiosas, não são tão inocentes assim, da mesma forma, que um deputado federal, que sem projeto político pessoal, que votou contra a prisão de um de seu par, no congresso, este deputado, mesmo que seja um barão, também não é, um pastor de igreja de esquina. Ele faz parte de um processo que pretende manter o Brasil como uma eterna "colônia", ainda que se vendam como patriotas.

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