sábado, 13 de abril de 2024

TOMO MCDXLIX - A IMUNIDADE & AS IMUNDICES DA IMPUNIDADE

 

Toda vez que a temática da imunidade vem a público, há uma distopia implícita, visto que um fiscal do IBAMA, jamais multaria o "ex-despresidente" sem a imunidade para exercer sua função. Contudo, para este "baluarte" da liberdade de expressão vale qualquer coisa. Liberdade de expressão, aliás, apenas para a extrema direita, porque quando ele foi acusado de "valer menos que um piqui ruído", processou quem teria ofendido o piqui.

Como o ex-despresidente, é um filhote assumido da ditadura e, clamou durante todo o seu mandato, e ainda "arapuqueia" isto. Voltemos então, a um fato da ditadura para comentar a questão da importância da impunidade, quando, em 1968, o deputado Márcio Moreira Alves foi detido por ter subido a tribuna da Câmara Federal, para explicitar os horrores da ditadura. Foi preso porque em ditaduras não há imunidade.
As atuais questões, passam, não só pela política, mas também pela polícia. Dias atrás, "uma Porsche" assim que a versão é apresentada pela inunda "mídia impune", já que é a certeza da impunidade de um policial, que libera "a porsche" sem fazer o teste do bafômetro, ah, se fosse o motorista do carro de aplicativo que tivesse "ralado" a porsche. A outra face da mãe imunda impunidade apareceria,

Há seis anos o Brasil convive com as controvérsias do assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, as investigações patinavam, deixando claro a cumplicidade de setores da polícia com a política era dedutível até nas respirações dos jornalistas "só dos responsáveis", que tratavam do tema, saído do poder o ex-despresidente, o caso teve uma solução apresentada. Como de se esperar, as certezas das impunidades na polícia, "segundo as denuncias" motivadas por envolvimentos com a política, tanto para o planejamento, execução e, principalmente, para a dissimulação das investigações, que "rodavam, giravam, circulavam e voltavam a rodar", sem sair do local.
Seis anos depois, há dois mandantes, do mundo da política, um delegado da polícia identificado, apresentado não só como "cortina de fumaça" para a não elucidação, mas para a própria execução do crime.

Então, entra em cena, tudo o estafe político do ex-despresidente, para tentar manter longe da prisão um dos acusados de ser o mandante de tal crime. Advogando a imunidade parlamentar.
Este é só mais um dos péssimos exemplos em que a salutar imunidade, vira nojenta impunidade.

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