Ainda pasmo, começo a refletir, o Lula foi condenado e preso, na acusação, ops, acusações, muitas convicções e nenhuma prova. Se no campo da justiça isto já seria inconcebível, soma-se a isto, a mais estranha ainda, permissão para as prisões em segunda instância, autorizadas na véspera.
Entre as vésperas desta autorização, estavam as eleições de 2018, se o contexto das eleições e, por consequente, as consequências que se estenderam pela federação e unidades federativas, não só para as chefias dos executivos, mas principalmente, para a composição dos respectivos legislativos, os danos das acusações por convicção irá perdurar nas terras tupiniquins por muito tempo ainda, antes de acordarmos com as notícias das tentativas de afastamento da cúpula da farsa-jato, precisamos lembrar, que os danos chegaram aos mais de cinco mil municípios brasileiros. A redução do número de cidades com gestão progressista diminuiu, e o número de vereadores independente também. Os danos são irreparáveis.
Se os danos são irreparáveis, cabe a grande pergunta sem perspectiva de existência de resposta, houve alguma prova que embasasse as acusações, mas?
Nas convictas, (só convicta, 'sem provas"), o Lula teria recebido R$700.000,00, não em espécie, mas como serviços de reforma em um apartamento que ele não comprou. As arapucas montadas para esta condenação, mereceriam uma tese de mestrado, não uma reles crônica deste velho gagá, só que?
Na estranha atuação da farsa-jato, a força tarefa negociou para o EUA, multasse a Petrobrás, parte desta multa, seria passada para um fundo, para possível ações de acionistas minoritários, que acionassem a justiça contra o pagamento desta multa, curiosidade. O montante das possíveis comissões advocatícias somariam os nórdicos valores de "quinhentas vezes" os hipotéticos valores "em serviços" que o Lula receberia, se o apartamento fosse dele, ah, a justiça, ou melhor, alguns de seus integrantes, estariam acima de qualquer suspeita. A MATEMÁTICA NÃO MENTE.
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