Como diz o meu amigo Dito Dinard, "aquilo que a lei não proíbe, permite". Mas quando quem comete crimes ocupa cargos na estrutura da justiça?
Poderíamos até dizer, que nossa dúvida seria, se estamos felizes, pelo fato do mundo "poder descobrir", que aquilo que falamos desde que começou a "farsa-jato", que aquilo era uma farsa, ou se ficamos imensamente tristes, já que com esta comprovação, a justiça não é justa, e não é justa, não pela ação individual de um servidor qualquer, mas segundo as denuncias, houve um conluio entre "juízes, promotores e advogados". Isto seria altamente preocupante, "seria", se as suspeitas terminassem aqui. Mas, é justamente aqui que entra o corporativismo.
Não entraremos "no rol" das denuncias, apenas exporemos nossas preocupações com as visões de um leigo, em relação à justiça, de alguém, que tem dez irmãos e, quando houve, e sempre há, conflitos envolvendo um dos meus irmãos, nesta hora, entra em cena, este criminoso corporativismo.
Se, numa briga, sempre fiquei do lado dos meus irmãos, sem "querer" prestar atenção no contexto, imaginem a extrapolarização deste contexto. Quando a estrutura do judiciário se abstém de analisar a situação e passa a defender "escatologicamente" as sujeiras de seus pares.
A amplitude da questão, só aumenta o alcance dos danos, numa das brigas de meus irmãos, nada nunca passou de xingamentos, na questão da farsa-jato, o Brasil deixou de competir em condições de igualdade, no mínimo, em três setores na economia mundial, sendo, que em uma delas, na agricultura, há um aumento em número, porém, este aumento, é em exportação "in-natura", nos outros dois, "construção civil e petróleo", os danos, estão caóticos.
No atual contexto, há personagens da justiça, com um histórico de isenção, que assim como eu, em relação aos meus irmãos, está agindo com o coração.
Mesmo sabendo, do peso das emoções, a discussão não é fraterna, o Brasil deixou a posição de "quinta economia mundial", caiu para décima segunda, o Brasil perdeu setecentas mil vidas para a covid, quais "quinhentas mil", seriam evitáveis, o Brasil revelou ao mundo, mais de cinquenta milhões de "eleitores cristãos", que ainda lêem o velho testamento, como se fosse o novo e, é exatamente este o problema
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