domingo, 14 de abril de 2024

TOMO MCDL - DESAVANÇOS

(estou na torcida)!
Amanhã, estarei torcendo para o Facebook mostrar minhas lembranças de quatro anos atrás. E caso isso aconteça: que entre elas, esteja a primeira da série destas crônicas. Ela foi escrita no ZAP, e não tinha tomo, "parte", foi o relato de uma conversa de dois senhores que passaram conversando na rua, em frente minha casa, no começo da pandemia e, justamente pela idiotice retratada, chamou "crônica para desemburrecer"! Estou torcendo.
Minhas, das 1449, crônicas anteriores a estas, retrataram, ou melhor, tentaram retratar a inconsciência das ações dos pobres de direita, pior, no fundo, ideologicamente falando, é difícil classificar os bolzominius, como pobres de direita, muito provavelmente, para esta analise, deveríamos abandonar a régua filosófica e adentrar a psicológica. Nesta, ainda misturar os ensinamentos de Freud e Jung.

Se conversarmos com um bolzominium, isto é, se acharmos um bolzominium com uma capacidade intelectual que permita uma conversa, há dois pontos cujo a visibilidade salta aos olhos. A primeira é um ódio injustificado contra as ideias progressistas, a outra, é a manipulação deste ódio, por lideranças pseudo-religiosas, que conduzem boa parte de contingente, que beira a "cinquenta milhões de eleitores brasileiros as ordas do bolsonarismo".

Não podemos simplesmente ignorar o fato, também não temos o direito de empurrar este fato, apenas para a busca desenfreada "pela salvação da alma", o que nos leva a suspeitar que a questão seja, de alto afirmação, portanto psicológica, portanto, cabendo uma análise fria, pela ótica individual, "Freud" e coletiva "Jung".

A ciência destes ícones do conhecimento humano, não é de domínio deste cronista, se caso fosse, seríamos obrigados a pontuar, que nossa análise, passa apenas por uma percepção "do aparente estado de transe", com que os bolzominius defendem seu "minto".

Os relatos da mídia, mostrando o "minto" ofendendo seus "mintistas", em João Pessoa, na Paraíba, por eles, não terem cometido o crime e, não terem invadido o aeroporto, para recebê-lo e, o aplauso destes "mintistas" aos xingamentos recebidos, só Freud explicaria, se fosse uma questão individual, porém, ela é só coletiva, ela atinge proporções de catastróficas e, nem só brasileira, vide a eleição da Argentina, e mais precisamente a eleição americana de 2016. Neste ano, os americanos elegeram alguém fora do "sistema", só que completamente "beneficiado" pelo tal sustema, que dizia, como mote de campanha, não pertencer, sempre fundamentando seus discursos, na injustiça dos tributos, tributos estes, que pesam muito mais, em seus eleitores que para os discursantes.

Não há como ignorar as astúcias destas lideranças daquilo que é chamado quase um séc depois do "nazi -fascismo" de movimento de extrema direita, assim como no processo original, a questão da "gisgenia", portanto de psicologia, deve ser aventada, não por este cronista, que nem mesmo está tratando a "gisgenia", como uma questão de sexualidade biológico, mas, completamente psicológica.

Porém, para declínio da humanidade, esta 'sisgenia" geracional, está roubando da humanidade toda as evoluções necessárias para se fundamentar as necessidades de um Estado laico.

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