"Nossa memória, até é capaz de escolher uma das muitas vozes que cantaram com galhardia este clássico".
As preocupações com o tema saúde, também é "hit", em todas as campanhas eleitorais, a gente questão, é que a questão, "só é hit, eleitoral", porque nunca é resolvido.
A não solução, passa principalmente pelas faltas de verbas, talvez, mas certamente pela má gestão destas verbas, uma vez que as terceirizações e privatizações, tira o controle público das gestões destas verbas, ainda que no discurso, não.
Infelizmente, o tema destas terceirizações e privatizações, são vendidos como a grande solução, uma vez que estas corporações não "têm", fins lucrativos. Apesar de tais discursos, as esperadas crises na saúde, são exatamente como os hits musicais, ou as brincadeiras infantis, que se repetem todos os anos, exatamente nos mesmos períodos.
O período de calar, "primavera/verão", aumenta as chuvas, que acumulam água e o calor, faz crescer o número de insetos, entre eles o aedes aegypti, que são vetores da transmissão de três doenças infecto-contagiosas. Se as condições objetivas são esperadas, porque as ações preventivas não?
A possibilidade de ouvirmos ocupantes de cargos públicos estarem nos veículos da mídia, principalmente, quando a crise diminuir, vendendo eficiência, lembremos, a crise só existe por que a oferta de atendimento é inferior ao necessário, que a deficiência das ofertas públicas para o atendimento, cria um lucrativo mercado para as empresas privadas da área da saúde, que estas empresas, lucram muito mais, se houver uma redução dos profissionais para atendimento.
Antes de falarmos que o capetalismo, é o mundo de sonhos para o capetal, que faz o excluído crer, na magia que a possibilidade de lucro é igual, que a meritocracia é ímpar.
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