Quando um leitor destas minhas crônicas e eu, imaginamos o título do texto de hoje, ainda não conhecíamos as revelações da noite de ontem, quais as lamúrias da extrema direita, verbalizadas por multimilinário sulafricano, nestas luminárias.
Os tais desrespeitos as constitucionalidades em que a justiça tem exigido a revelação dos donos de perfil midiático, era na verdade dirigido a organizações criminosas e quem pediu tal informação não foi o STF, e sim o ministério público paulista, ou seja, nada passou a menos de mil quilômetros de distância de Brasília.
Se há gravidades aqui, e há, e muitas, tais gravidades não param aqui. Mas também não mudam os urubus, muda apenas os verbalizadores das verbalizações, saem um estrangeiro e ganham notoriedade os pseudos-pastores, a falsidade atribuída a estes pastores, é que é, impossível encontrar um único cristão de direita.
Mesmo que, apenas pela extensão do texto, não repetiremos os escritos de centenas de nossas crônicas.
A conversa não pode fugir, da questão das privatizações, na saúde, como tratada ontem, nem as recentes, como do caos da privatização da Eletronorte, ou mais antiga, como a VALE, que antes da privatização, o absurdo montante de ZERO acidente, depois da salutar privatização, dois graves acidentes de ruptura de barragens, com graves prejuízos ao meio-ambiente.
A questão dos tais urubus da desinformação se potencializa e, em muito, pela consonância da parcela conservadora das lideranças religiosas. Pois, é justamente aqui, que os tais urubus, ganham o poder de interceder com os destinos da nação e alterar o jogo de forças internacionais.
Na questão do multi-milionário, há uma briga no lucrativo mercado dos carros elétricos. O tal empresário é capitão de um outro setor, igualmente lucrativo e determinante para o mundo moderno. As redes sociais.
Como sempre, o que há de pior, se alia ao que há de mais danoso a humanidade, as religiosidades que transferem do homem as responsabilidades de seus atos, para um ser sobrenatural.
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