Os funcionários do Google que aderiram à campanha “No Tech for Apartheid” afirmam que o Google e a Amazon estão liderando “o primeiro genocídio alimentado pela IA do mundo”, permitindo que Israel acesse sua tecnologia para matar pessoas sem a necessidade de decisão humana, disseram os organizadores ao KRON4.
O Washington Post relatou: “Manifestantes nos escritórios do Google em Sunnyvale, Califórnia, entraram no espaço de trabalho do CEO do Google Cloud, Thomas Kurian, na manhã de terça-feira e prometeram permanecer lá até que a empresa atendesse à exigência de que o Google desistisse de um contrato de US$ 1,2 bilhão que compartilha com a Amazon para fornecer serviços em nuvem e data centers ao governo israelense.”
Os organizadores do protesto disseram ao KRON4 que o protesto ocorre logo após a revista TIME relatar que o Ministério da Defesa de Israel tem acesso à tecnologia do Projeto Nimbus do Google e aos serviços de IA.
Policiais do Departamento de Polícia de Sunnyvale foram chamados para monitorar manifestações dentro e fora do prédio do Google na Avenida Borregas por várias horas. Pouco antes das 18h30. Terça-feira, policiais entraram no prédio para confrontar cinco manifestantes que se recusaram a sair. A polícia disse: “Depois de serem advertidos pelos representantes do Google e pelo SDPS, os manifestantes foram presos sem incidentes por invasão criminosa e autuados na sede do Departamento de Segurança Pública de Sunnyvale”.
Democracy Now! conversou com dois dos funcionários anti-genocídio do Google que foram presos organizando protestos na terça-feira nos escritórios da empresa na cidade de Nova York e em Sunnyvale, Califórnia.
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