Três nações africanas seguiram a Nigéria, o Quênia e a África do Sul na retirada do lote de xaropes para a tosse.
Em 12 de abril, a Autoridade de Medicamentos e Dispositivos Médicos da Tanzânia (TMDA) iniciou o recall ao receber informações sobre os resultados dos testes nigerianos no dia anterior. No mesmo dia, a Autoridade de Alimentos e Medicamentos de Ruanda (FDA) emitiu “o presente recall para medidas de precaução”.
O diretor-geral da Autoridade de Controle de Medicamentos do Zimbábue (MCAZ), Richard Rukwata, afirmou na segunda-feira que a organização decidiu retirar o produto.
De acordo com o relatório do regulador nigeriano, “a análise laboratorial realizada ao produto mostrou que contém um nível inaceitavelmente elevado de dietilenoglicol e foi descoberto que causa toxicidade oral aguda em animais de laboratório”.
Foi relatado que o dietilenoglicol causa dor abdominal, incapacidade de urinar e lesão renal aguda, que pode ser fatal.
O lote recolhido foi fabricado pela JNJ na África do Sul em maio de 2021 e tem prazo de validade em abril de 2024, de acordo com o Kenyan Pharmacy and Poisons Board (PPB).
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