quarta-feira, 3 de abril de 2024

TOMO MCDXXXVII - 31/03/1821, MAIS UMA DAQUELAS DATAS QUE NÃO PODEMOS ESQUECER


O atual momento da história política mundial, faz com que estudemos a história da humanidade, principalmente, quando a religião e o estado se misturaram.
Entramos sem querer, ou querendo, na discussão da comemoração oficial do dia de aniversário do golpe de 64, por mais que queiramos compreender as demandas do executivo, que precisa conviver com o pior congresso da história do Brasil e, principalmente, o que a eleição deste congresso tem haver, tanto com o dia 31/03/1821, provavelmente tudo, já o simples fato, de nunca passarmos o passado a limpo, faz com que ele repetidamente, volte a nos assombrar.
A primeira informação, mais que necessária, seria qual o fato que o dia 31/03/1821 encerrou. Embora acreditemos que só oficialmente, esta data marca o fim da inquisição em Portugal, porém, a tal igreja cristã, nunca assumiu os crimes de tortura cometidos em nome de Deus.

Poderíamos descrever algumas cenas de tortura, da ditadura militar de 64, ou, nos valer dos livros de história, porém, por mais que queiramos que estas agressões à dignidade humana, nunca mais aconteça, discutamos apenas a correlação entre a parte religiosa que defende tais agressões. Os eternos conservadores.

Ainda que sejamos obrigados a reconhecer, que a parte mais conservadora dos ditos "cristãos" aqueles que se julgam superiores aos demais, assim, se permitam torturar alguém já imobilizado, esteja entre os evangélicos, evangélicos estes, que romperam com a igreja católica, principalmente pós teologia da libertação, já que neste período a igreja católica, finalmente compreendeu o verdadeiro significado de ser cristão, aí falou muito mais alto, aquele período em que estado e igreja, era a mesma coisa.

Talvez meu amigo Jorlando Durante, já esteja nos perguntando, o que isto tem haver com a não comemoração oficial da data do golpe, lembremos, justamente a posição oficial dos governos progressistas em não enfrentar os ditames da mídia corporativa, o enfrentamento seria financiar com propagandas oficiais a imprensa alternativa. Como não houve enfrentamento, a mídia aliada dos tempos das "vacas gordas", optou pelo não pelas falácias da farsa-jato, mas também pela ousadia da deformação da CLT e da previdência.

A história deveria nos ensinar.

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