quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

TOMO MDCCXXXIV - ATRIZ PORNÔ, PODE! JÁ O RESPEITO AS RELIGIOSIDADES?...


Sempre que as idiotices são expostas, 
as idiotices ficam evidentes. Certamente, não seremos nós quem irá construir uma patrulha moral, "até moralidade é uma questão, infelizmente, apenas religiosa. Minha militância, foi, é, e será pela ética.

No bojo do bolsonarismo, aglutinou grupos que fazem uso daquela perversa lógica: "condenar para os outros, tudo aquilo que pratica constantemente". Evidentemente, não faremos nenhuma patrulha moral, assim, não pontuaremos nomes, exceto:.

Comecemos então, pelo eterno posicionamento de amplos setores da "mérdia corporativa", que empresta as tintas de suas rotativas para a defesa da moralidade burguesa, nesta moralidade, pagar pouco, é perfeitamente justamente, já, fazer greve para melhorar os salários, isto, nunca. "Este ponto, em particular, vale um trecho de uma poesia do livro (poetivivendo: gastar num jantar, mais que paga, para um trabalhador sustentar a família por todo um mês).


Este, trecho, imoral, mas, dentro das legalidades burguesas, mas, há, infelizmente, na sociedade, o culto pela riqueza, "alheia" lembro aqui, das conversas nos tempos de primário, onde ficávamos festejando o fato do time, pelo qual torcíamos pagar salários maiores, aqui, antropologicamente, compreendemos, os valores impostos pelo cinema estadunidense, eles vendem muito bem, a inexistente de transporte público lá, nunca é mostrada (a verdadeira Raposo "travares", que são as viagens dos subúrbios até centro, perto daquilo que se passa lá, a nossa rodovia raposo travares, chega a ser um colírio, lembremos, aqui além dos ônibus, há a ferrovia, para cidades da região oeste.


É muito comum, principalmente em séries, "enlatados sobre práticas médicas", ninguém, nunca, fala dos custos dos tais bons serviços de saúde. Quando é mostrado algum hospital público, é sempre mostrado o mesmo descaso, leia-se, demora para o atendimento, mas, nós, os serviçais tupiniquins, sempre ávidos, para reclamar de algo que aqui, bem, ou mal, existe, não só existe, como, inclusive, as hipocrisias da extrumência direita, vem para cá, pagando passagens aéreas, e fazendo uso do "QI" para furar fila.

Enquanto os representantes das elites usufruem, os excluídos reclamam de uma realidade que evidentemente poderia, e deveria, ser melhorada, mas, quando, este mesmo cinema, mostra as ruas dos estados vizinhos do Canadá, os moradores em situação de rua, ficam visíveis mesmo com a neve caindo.

Claro, as adaptações do ser humano ao frio, acontece, mais ou menos, como na música: "saudosa maloca, deus dá o frio, conforme o cobertor".


Nossa conversa, de hoje, questiona a questões moral, de uma sociedade, que baliza sua moral, ignorando sua realidade, com aquilo que o professor Jessé de Souza, classifica como pobre de direita, achando o máximo, além de pagar dízimos, para um pastor morar em mansões, enquanto os dizimistas, habitam palafitas sobre os córregos da metrópole.


Infelizmente, é este culto às riquezas alheias, que permite o culto a um golpe de Estado, como se fosse normal.


Ah, entre os golpistas, estão os defensores da intolerância religiosa, mas, também?


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