Neste dia, há dois anos, escrevíamos a crônica de "1000". Fato interessante, estávamos na cidade de Cambé, PR, na casa de nossa amiga Ivanira Ricieri, uma paranaense, quase uma paulistana, que nos premia com sua amizade.
A história de Portugal, os invasores das terras tupiniquins, fala da saga de um de seus reis, d. Sebastião, que ainda é buscado, para restabelecer a glória do reino lusitano.
Reestabelecer a glória, é só um dos exemplos, de como as lendas se repetem na humanidade, mas, não só a realidade, mas, também, as aceitações, destas lendas se concretizam.
Até começaríamos, com profecias sobre a vinda de Cristo, o povo hebreu, onde este Cristo nasceria, não aceita este Cristo, por ele ter nascido numa manjedoura, o resto do mundo ocidental, que cultua este Cristo, o transforma, num defensor de tudo que este combatia.
Saímos então, dos tempos das navegações, das campanhas dos exércitos montados em cavalos, quando as armas eram espadas, "e os escudos, eram peças fundamentais", chegamos a um tempo, que as indústrias bélicas, fomentam guerras, estimulando o ódio. De novidade, são os motivos para as guerras,
No início do renascimento, as guerras, eram as defesas dos princípios cristãos, mesmo que o Cristo, fosse, na crença, filho de um deus, que propunha uma sociedade desmilitarizada, ops, como fazer guerra em nome de um Deus, "anti-armas".
Se é longínqua no tempo, "quase lendário", o Deus, anti-armamentismo, as guerras religiosas em nome de um Cristo, que teria pronunciado a parábola do bom samaritano: "Lucas 26/37".
Se a não percepção das posições "anti-armamentista" deste deus, passa por lendas, negadas, inclusive, pela família de Davi, percussora do reino dos hebreus, que fizeram inúmeras guerras, já o sermão da montanha, faz parte de uma bíblia imprensa, já: tão acessível, quanto ignorada.
Apesar dos cultos a este Cristo, acontecer em cada uma das denominações religiosas, que se multiplicam, com mais de uma por quadras.
É, infelizmente, esta descaracterização dos "ensinamentos cristãos" que possibilitam este direita volver, que mantém as aspirações de uma sociedade que cultue tudo ao contrário que defendia Cristo, "inclui-se a homofobia, o machismo e a intolerância religiosa".
No dia de São Sebastião, é bom lembrar que a coroa lusitana invadiu, e roubou nossas riquezas.
Nós, os brasileiros bonzinhos, continuamos a querer nossos inimigos fortes, elegendo aqui, "patriotários, aqueles patriotas que pisam no pavilhão nacional e "pagam pau" para a bandeira estadunidense.
Deste montante de traições, nem um d. Sebastião tupiniquim nos protege.
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