Poderíamos, ou até deveríamos" começar com Colombo, este, porém, é produto da apreensão dos recursos do Estado, pelas elites, que fazem empréstimos ao tal Estado, "no caso, a coroa", para que esta, proporcione vultuosos lucros, a tal elite
Aleixo Garcia partiu do litoral catarinense, até o Alto Peru, hoje Bolívia, por trilhas indígenas, mapeando, interagindo com os povos, nesta aventura, (O CAMINHO DE PEABIRU, "palma da mão"), feito a quinhentos anos, "três mil quilômetros", numa ação de integração. Quatrocentos anos depois desta caminhada, o império do mal, filhos de dominadores europeus, a terra do Tio San, subvertem as escritas bíblicas para formular a "teologia do domínio".
Enquanto, Aleixo Garcia, mesmo um colonizador, é bastante útil, ainda hoje, para a compreensão dos povos originários, a teologia do domínio, "agregando erros a mais erros ainda" tenta trazer para uma prática cristã trechos bíblicos anteriores a Cristo, como se fossem, ops, ignorando tudo que representa Cristo, inclusive, retroagindo a constituição estados unidenses, para antes da abolição da escravatura, na prática, eles pretendem reinstalar a supremacia dos arianos, particularmente, creio, que vocês já ouviram falar do "bigodinho", sim, infelizmente, a ameaça que paira sobre a humanidade, é uma retomada das ideias nazi-fascistas.
Apesar deste resgate histórico, situar a conversa no império do mal, lembro, que nos anos quarenta, a expansão evangélica chega ao Brasil, "assembleia de Deus, ministério de Belém", textos de líderes de denominações religiosas, falam, "no aproveitar" as liberdades religiosas, para primeiro crescer, "potencializar" seus adeptos, depois dominar, "politicamente" por ideias "nazi-fascistas" o mundo.
Estamos, infelizmente, falando deste movimento de "direita volver", que se espalha no mundo, inclusive, em países da antiga "cortina de ferro".
Se precisamos enfrentar as ameaças aos princípios humanos, precisamos, antes disso, reconhecermos qual é exatamente o tamanho do inimigo, este só exista pela errônea leitura da bíblia, onde um deus teria criado a humanidade a partir de Adão e Eva, primeiro, é perceptível, que tal leitura é impossível, mas, muito útil a toda dominação das camadas excluídas da humanidade, depois, posicionar que mesmo para esta leitura de dominação, a prática, é de uma teologia, que não tem nada de cristianismo, notem, estou me referindo, a este Cristo burguês, que abençoa o capetalismo, já, que na estruturação desta teologia do domínio, apesar de rotulação de uma humanidade seguidora de Cristo, na real, é uma sociedade judaica, só, que não primitiva, "socialista e desmilitarizada" mas de um estado opressor, tal qual se impõe sobre a Palestina.
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