ESAÚ E JACÓ, segundo a bíblia, eram gêmeos, filhos de Isaque e Rebeca, a saga dos irmãos começa ainda no ventre, com Jacó, puxando seu irmão pelo pé, para nascer primeiro, já que apenas o primogênito, "têm" os direitos de herança e a benção de Deus. Tal premissa se espalha por todas as monarquias oriundas do império romano, que segue culturalmente a cultura dos hebreus
Assim, Esaú passa a vida implorando pelas atenções do "anjo e da família", conta-se que Esaú, tinha a pele escura, "símbolo" até hoje de impureza da alma, justificando então, todos os preconceitos raciais.
Para quem insiste em acreditar na teoria do criacionismo, onde, um deus teria criado a humanidade a partir de Adão e Eva, felizmente, a própria bíblia, desmente tal versão, porém, ninguém, ninguém mesmo, lê esta bíblia, para perceber a incoerência. Se o início de Gênesis, é contradito na mesma bíblia, já a questão, da impureza das étnicas não branca?
Isto é para quem, além de ter lido a bíblia, leu também: Charles Darwin, onde a evolução das espécies, mostra uma outra versão para a origem da humanidade. A humanidade, que segundo a própria bíblia, não começou com Adão e Eva.
Todos as suposições, visto que nem a bíblia, acredita na teoria do criacionismo, a humanidade, teria surgido, na atual Tanzânia, de lá se espalhado pelo mundo e, ao se espalhar, passado por um processo que clareou a pele.
Já que qualquer leitura atenta da bíblia, derruba a teoria do criacionismo, que derruba, também, as teses supremacistas, porém, a percepção da origem não ariana da humanidade, dando a ela, uma versão muito mais próxima da realidade, onde a origem é adriana: (pessoa de pele aveludada). Se a bíblia, apenas, "insisto" pela não leitura. Chegamos assim, ao ponto de questionar o racismo, por trás das deportações do governo Trump. Sempre é bom lembrar, uma pequena diferença no racismo estadunidense do italiano, se no país da bota, o que mostra a origem, é uma questão de sangue, já na terra do Tio San, esta questão é de origem europeia e, é claro, do tamanho da conta bancária.
Não adianta um paulista quatrocentão chegar no império do mal e se auto declarar branco, ele mesmo rico, será um latino, mas, pelo tamanho da conta bancária, poderá ser bem vindo ao país, qual, nem e Minie, me convence a visitar.
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