quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

TOMO MDCCXXVI - DETALHAMENTO



Há, inexoravelmente, diversas cumplicidades para com o democrático modelo burguês de gestão social, poderíamos viajar por tempos distintos, mas, a dominação burguesa, se mantém através, que se matem até quando eles não se sintam ameaçados. Há, portanto, uma aparente democracia "burguesa".
Há até a liberação para a organização de partidos operários, porém, quando, este "democrático" setor, enxerga uma ameaça, que honestamente, vem do nome daquele futebolista belga do Manchester City: "Doku", já que tal ameaça inexiste. Aí então a tal democracia burguesa, simplesmente suprime os direitos de organização política dos setores progressistas, incluindo, é claro, os trabalhadores.

Tais ameaças, (que só existem no nome do jogador "Doku"), as estruturas burguesa vendidas como estruturas do Estado "burguês" é claro, o judiciário, "um dos setores do Estado burguês, partes de setor, age como militantes partidários, "víde a farsa-jato", que não contentes em condenar sem provas, "ainda fabrica vazamentos direcionados", sempre contra os partidos progressistas. Isto, no entanto, simplesmente, não ocorre em relação aos partidos conservadores, "muitas vezes, ainda que neguem, tem orientação, de cunho nazi-fascistas", contra estes, as estruturas da democracia burguesa, nunca tem "mecanismos, leia-se, necessidades" de defesa.


Além, destes setores do judiciário, os militares, "milicos, que incluem as forças polícias" parece haver no processo de formação, uma radical abolição da defesa da pátria, que vai muito além de não defender os valores nacionais, não defendendo nem mesmo a burguesia tupiniquim, fazendo constantes reverências à bandeira "e a cultura" do império do mal.




Se os setores acima, pagos pelo Estado "nacional" burguês opta pela defesa de qualquer coisa, que não seja a democracia, há, um setor, que sem o qual, a democracia, espalha não haver democracia, "a imprensa", que segue exatamente o mesmo rito. A imprensa parece fazer plantão, nas portas dos quartéis, nas sedes do judiciário, dos partidos políticos de direita. Esta "setores" desta mesma imprensa, só lembrou que havia consequências dos ineficientes serviços da concecionaria de energia paulistana, dois dias após a realização do segundo turno das eleições municipais, que vem fazer reportagens sobre buracos em ruas da periferia, quando estes estão tomando as vacinas dos seis meses, que simplesmente optam por esquecer as faltas de remédios gratuitos nas UBSs, mas nunca optam por esquecer as mesmas faltas de remédios de alto custo, mas, só quando estes são de responsabilidade da gestão federal, mas só quando a gestão é de um partido progressista, claro, que deve também denunciar as faltas de responsabilidade do governo federal, não pergunta é: porque só esta?




A tal "mérdia corporativa" na semana anterior ao segundo turno, nem mesmo os famosos pontos viciados de descarte irregular de lixo e entulho, a tal democrática imprensa burguesa fez marcação.




Há, infelizmente, um infeliz detalhamento das ações desta "desdemocracia" ou desta democracia de interesses.

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