sábado, 18 de janeiro de 2025

TOMO MDCCXXIX - AS FARSAS DOS "Is"


O ex-despresidente, concede aos idiotas, ou para estrelas da "extrumência" direita, a medalha dos três "is" onde o "imorrível", caberia um CPI, da "esfakeada" o "incomível", e discutível, pela sua tendência trumpista, mas, o imbrochável, custou R$11.2 milhões. Ou seja, a CPI, que já defendíamos quando estourou o escândalo das próteses penianas.


Infelizmente, estes R$11,2 milhões, podem ser os menores custos do verdadeiro caos, que se abateu sobre a sociedade brasileira. "Não podemos nos esquecer de nenhum dos elementos sociais que permitiram a eleição do inominável".


Em nome de uma responsabilidade intelectual, "ops, intelectualidade, é, no meu caso, algo inexistente", ainda assim, busco na memória apenas os fatos dos quais sou contemporâneo, nossa história começa então, pelo golpe de sessenta e quatro. A população, "católica conservadora" no contexto da guerra fria, tinha na verdade medo, da assistência médica, que é gratuita nos países "na época chamados comunistas" e é banido das populações excluídas no mundo capetalismo.


Claro, nossa busca na memória da conferência mundial de saúde de "Alma-Ata", junta ao mesmo tempo, dois "is", do inelegível, já, que, destes inexistentes "is", o terceiro, é no mínimo, um crime de homofobia, é portanto, uma opção do inviajável, se apaixonar pelo bozo do império do mal.


Este medo, de ter uma vida melhor, antropologicamente falando, vêm, muito provavelmente, de um mito criado a respeito do que seria ser cristão, que seria, uma opção pela vida desprovida de luxos, ops, isso, certamente, não interessa às elites, mas, para justificar o capetalismo, precisa criar um escalonamento dos acessos as benéfices do modelo econômico. Se este escalonamento, fisga, o cristão do modo simples para os "engodos" do capetalismo, o Trump tupiniquim, é o melhor exemplo para reflexão, alguém, das classes excluídas, compra (cento e um imóveis, "dos quais cinquenta e um" e dinheiro vivo), ou seja, esta opção pela vida simples, desaparece, assim, como desaparece também, o escalonamento.


A honestidade, não faz de ninguém rico, um trabalhador, mesmo aqueles que conseguem por concurso público, um daqueles cargos que pagam muito mais que a média dos salários da iniciativa privada, não conseguem comprar dez imóveis, imaginem cem.


Se nem os discursos cristãos justificam, este "direita volver", mesmo ignorando as possíveis desonestidades do enriquecimento, "aos sons de uma fantástica fábrica de chocolate", ou de uma verdadeira indústria de "machadinhas", pagas é claro, pelos impostos "e dízimos" pagos pelos pobres, já, que a turma da "extrumência" direita, faz questão absoluta de não disfarçar, que opta por isentar as elites dos pagamentos de impostos, mas, não só, também de impedir aos pobres a existência do "seguro obrigatório, o antigo DPVAT.


Aqui, alguns dos poucos, dos quase incalculáveis custos dos "is" do muito em breve, incirculável, ops, isto já será, um quarto "i", que não há na sua medalha.


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