As mais de setecentas e cinquenta mil mortes, um ponto macro, nas desgraças advindas da manipulação, inclusive da "mérdia corporativa", que conta com letargia mental "imposta" pela visão onde o revolucionário Cristo, se transforma em conservador.
Paro, por mais alguns parágrafos nas mais de setecentas e cinquenta mil mortes, já que nesta lista está minha sogra, está ainda vizinhos, "bolzominins", dezenas de vizinhos, "alguns eram e continuam bolzominins" mesmo que provavelmente possam ter votado no Lula, mas, como teria sido o voto parlamentar?
É justamente este voto parlamentar, que impede, no mínimo, uma gestão humanista.
Além das pessoas que perderam a vida, há a COVID longa, ou as sequelas de uma doença "epidêmica" que, infelizmente, ceifaria milhares de vidas, mas, não tantas, este montante, deve-se à inexistência destes milhões da hipotética Lira. Um outro ponto "micro" desta história, são as brigas familiares, motivadas pela distopia, que levou o Brasil a eleger o inominável. Também, neste item, "brigas familiares", também respinga na minha família, inclusive, com cunhados acusando cunhados, "por não ser bolzominim" de ser comunista, o grande problema disto, é que os acusadores, não tem a mínima ideia do que é comunismo. "Adoraríamos explicar" hoje não.
No micro, quantos empregos foram perdidos? quantas horas passadas no aguardo pelas altas hospitalar? quantas pessoas nas filas para comprar carcaça de frango? "houve inclusive, compra de pele de peixe"? todas estas questões, saem do micro e se multiplicam e replicam por milhares de famílias, lembro, infelizmente, que o simples fato da inexistência desta hipotética Lira, ou da existência tardia, de milhões desta hipotética Lira, que existiu nas eleições de "18".
No micro dessa história, as discriminações que a hipotética Lira, teria hipoteticamente sofrido. Esta é uma marca que as gerações, quando conseguirem consciência das causas, passaram anos para superar.
Na ponta principal desta história, há a manipulação "pseudamente" religiosa, que fomentada por uma mídia militante, de direita, defende que uma possível gestão progressista, se renda a um mar de fakes-news, tem dificuldade inclusive de taxar igualmente pobres e ricos, as isenções, que setores empresariais se beneficiam, pesam direta e indiretamente nos ombros dos pobres, aqueles mesmos pobres que excluíram familiares dos grupos de ZAP.
P.S: onde mesmo, há a separação do que é micro do macro?
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